Meu cantinho de leitura e estudos

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quinta-feira, 17 de março de 2011

TUDO É UMA QUESTÃO DE PONTUAÇÃO


 A DIFERENÇA ESTÁ NA PONTUAÇÃO 
- Leia e interprete as situações abaixo:

"Um homem rico estava muito mal, agonizando. Pediu papel e caneta. Escreveu assim":


"Deixo meus bens a minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do padeiro nada dou aos pobres".


Morreu antes de fazer a pontuação. A quem deixava a fortuna? Eram quatro concorrentes.


1O sobrinho fez a seguinte pontuação:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.


2) A irmã chegou em seguida. Pontuou assim o escrito:

Deixo meus bens à minha irmã. Não a meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.


3) O padeiro pediu cópia do original. Puxou a brasa pra sardinha dele:

Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.


4) Aí, chegaram os descamisados da cidade.. Um deles, sabido, fez esta interpretação:

Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro? Nada! Dou aos pobres.

 
 
Moral da história: 
"A vida pode ser interpretada e vivida de diversas maneiras.
 Nós é que fazemos sua pontuação. E isso faz toda a diferença..."

terça-feira, 15 de março de 2011

CAMPANHA DE COMBATE À DENGUE DA EMEF. PROF.LÚCIA PEREIRA RODRIGUES

Queridos alunos:

Em breve, daremos início ao trabalho sobre a Dengue em nossa escola.
A Dengue é uma virose, ou seja, uma doença causada por vírus. O vírus é transmitido para uma pessoa através da picada da fêmea contaminada do mosquito Aedes Aegypti.
Assista aos vídeos e ouça as músicas selecionadas para o trabalho de conscientização e combate ao mosquito.
Procure ler sobre o assunto e trazer para sala suas dúvidas e materiais que encontrar sobre o tema para que possamos fazer um bom trabalho, cujo objetivo é conscientizar a população de que a responsabilidade pelo combate à proliferação do mosquito está nas mãos de cada um e que todos devem fazer a sua parte para eliminar de vez esse mosquito em nosso bairro.
Seja você também um colaborador dessa campanha, conto com todos!

Prof. Francisca

RAP CONTRA A DENGUE REDUX

Rap sobre a Dengue

Aprenda a confeccionar uma Armadilha caseira contra Aedes aegypit

CHARGES CONTRA A DENGUE

Mosquito da Dengue canta Thiruana

Aprenda a confeccionar um Fantoche Mosquito da Dengue

O Funk da Dengue do Bem

Turma da Monica Contra a Dengue

SELEÇÃO DE CONTOS BRASILEIROS


O Negócio
Dalton Trevisan

Grande sorriso do canino de ouro, o velho Abílio propõe às donas que se abastecem de pão e banana:
— Como é o negócio?
De cada três dá certo com uma. Ela sorri, não responde ou é uma promessa a recusa:
— Deus me livre, não! Hoje não...
Abílio interpelou a velha:
— Como é o negócio?
Ela concordou e, o que foi melhor, a filha também aceitou o trato. 
Com a dona Julietinha foi assim. Ele se chegou:

-- Como é o negócio?
Ela sorriu, olhinho baixo. Abílio espreitou o cometa partir. Manhã cedinho saltou a cerca. Sinal combinado, duas batidas na porta da cozinha. A dona saiu para o quintal, cuidadosa de não acordar os filhos. Ele trazia a capa de viagem, estendida na grama orvalhada.
O vizinho espionou os dois, aprendeu o sinal. Decidiu imitar a proeza. No crepúsculo, pum-pum, duas pancadas fortes na porta. O marido em viagem, mas não era dia do Abílio. Desconfiada, a moça surgiu à janela e o vizinho repetiu:
— Como é o negócio?
Diante da recusa, ele ameaçou:
— Então você quer o velho e não quer o moço? Olhe que eu conto!
— Espere um pouco — atalhou Julietinha. — Já volto.
Abriu a janela, despejou água quente na mão do negro, que fugiu aos pulos.
A moça foi ao boteco. Referiu tudo ao velho Abílio, mão na cabeça:
— Barbaridade, ô neguinho safado!
O vizinho não contou e o cometa nada descobriu. Mas o velho Abílio teve medo. Nunca mais se encontrou com Julietinha, cada dia mais bonita.

Textos extraídos do livro
 "Mistérios de Curitiba, Editora Record - Rio de Janeiro - 1979, págs. 73 e 103.

Apelo
Dalton Trevisan

Amanhã faz um mês que a Senhora está longe de casa. Primeiros dias, para dizer a verdade, não senti falta, bom chegar tarde, esquecido na conversa de esquina. Não foi ausência por uma semana: o batom ainda no lenço, o prato na mesa por engano, a imagem de relance no espelho.

Com os dias, Senhora, o leite primeira vez coalhou. A notícia de sua perda veio aos poucos: a pilha de jornais ali no chão, ninguém os guardou debaixo da escada. Toda a casa era um corredor deserto, até o canário ficou mudo. Não dar parte de fraco, ah, Senhora, fui beber com os amigos. Uma hora da noite eles se iam. Ficava só, sem o perdão de sua presença, última luz na varanda, a todas as aflições do dia.

Sentia falta da pequena briga pelo sal no tomate — meu jeito de querer bem. Acaso é saudade, Senhora? Às suas violetas, na janela, não lhes poupei água e elas murcham. Não tenho botão na camisa. Calço a meia furada. Que fim levou o saca-rolha? Nenhum de nós sabe, sem a Senhora, conversar com os outros: bocas raivosas mastigando. Venha para casa, Senhora, por favor.


Uma Vela para Dario
Dalton Trevisan


Dario vinha apressado, guarda-chuva no braço esquerdo e, assim que dobrou a esquina, diminuiu o passo até parar, encostando-se à parede de uma casa. Por ela escorregando, sentou-se na calçada, ainda úmida de chuva, e descansou na pedra o cachimbo.

Dois ou três passantes rodearam-no e indagaram se não se sentia bem. Dario abriu a boca, moveu os lábios, não se ouviu resposta. O senhor gordo, de branco, sugeriu que devia sofrer de ataque.

Ele reclinou-se mais um pouco, estendido agora na calçada, e o cachimbo tinha apagado. O rapaz de bigode pediu aos outros que se afastassem e o deixassem respirar. Abriu-lhe o paletó, o colarinho, a gravata e a cinta. Quando lhe retiraram os sapatos, Dario roncou feio e bolhas de espuma surgiram no canto da boca.

Cada pessoa que chegava erguia-se na ponta dos pés, embora não o pudesse ver. Os moradores da rua conversavam de uma porta à outra, as crianças foram despertadas e de pijama acudiram à janela. O senhor gordo repetia que Dario sentara-se na calçada, soprando ainda a fumaça do cachimbo e encostando o guarda-chuva na parede. Mas não se via guarda-chuva ou cachimbo ao seu lado.

A velhinha de cabeça grisalha gritou que ele estava morrendo. Um grupo o arrastou para o táxi da esquina. Já no carro a metade do corpo, protestou o motorista: quem pagaria a corrida? Concordaram chamar a ambulância. Dario conduzido de volta e recostado á parede - não tinha os sapatos nem o alfinete de pérola na gravata.

Alguém informou da farmácia na outra rua. Não carregaram Dario além da esquina; a farmácia no fim do quarteirão e, além do mais, muito pesado. Foi largado na porta de uma peixaria. Enxame de moscas lhe cobriu o rosto, sem que fizesse um gesto para espantá-las.

Ocupado o café próximo pelas pessoas que vieram apreciar o incidente e, agora, comendo e bebendo, gozavam as delicias da noite. Dario ficou torto como o deixaram, no degrau da peixaria, sem o relógio de pulso.

Um terceiro sugeriu que lhe examinassem os papéis, retirados - com vários objetos - de seus bolsos e alinhados sobre a camisa branca. Ficaram sabendo do nome, idade; sinal de nascença. O endereço na carteira era de outra cidade.

Registrou-se correria de mais de duzentos curiosos que, a essa hora, ocupavam toda a rua e as calçadas: era a polícia. O carro negro investiu a multidão. Várias pessoas tropeçaram no corpo de Dario, que foi pisoteado dezessete vezes.

O guarda aproximou-se do cadáver e não pôde identificá-lo — os bolsos vazios. Restava a aliança de ouro na mão esquerda, que ele próprio quando vivo - só podia destacar umedecida com sabonete. Ficou decidido que o caso era com o rabecão.

A última boca repetiu — Ele morreu, ele morreu. A gente começou a se dispersar. Dario levara duas horas para morrer, ninguém acreditou que estivesse no fim. Agora, aos que podiam vê-lo, tinha todo o ar de um defunto.

Um senhor piedoso despiu o paletó de Dario para lhe sustentar a cabeça. Cruzou as suas mãos no peito. Não pôde fechar os olhos nem a boca, onde a espuma tinha desaparecido. Apenas um homem morto e a multidão se espalhou, as mesas do café ficaram vazias. Na janela alguns moradores com almofadas para descansar os cotovelos.

Um menino de cor e descalço veio com uma vela, que acendeu ao lado do cadáver. Parecia morto há muitos anos, quase o retrato de um morto desbotado pela chuva.

Fecharam-se uma a uma as janelas e, três horas depois, lá estava Dario à espera do rabecão. A cabeça agora na pedra, sem o paletó, e o dedo sem a aliança. A vela tinha queimado até a metade e apagou-se às primeiras gotas da chuva, que voltava a cair.


Texto extraído do livro 
"Vinte Contos Menores",  Editora Record – Rio de Janeiro, 1979, pág. 20.
Este texto faz parte dos 100 melhores contos brasileiros do século, seleção de Ítalo Moriconi para a Editora Objetiva

Uma idéia toda azul
Marina Colasanti

Um dia o rei teve uma idéia. Era a primeira da vida toda e, tão maravilhado ficou com aquela idéia azul, que não quis saber de contar aos ministros. Desceu com ela para o jardim, correu com ela nos gramados, brincou com ela de esconder entre outros pensamentos, encontrando-a sempre com alegria, linda idéia dele toda azul.
Brincaram até o rei adormecer encostado numa árvore.
Foi acordar tateando a coroa e procurando a idéia, para perceber o perigo. Sozinha no seu sono, solta e tão bonita, a idéia poderia ter chamado a atenção de alguém. Bastaria esse alguém pegá-la e levá-la. É tão fácil roubar uma idéia! Quem jamais saberia que já tinha dono?
Com a idéia escondida debaixo do manto, o rei voltou para o castelo. Esperou a noite. Quando todos os olhos se fecharam, ele saiu dos seus aposentos, atravessou salões, desceu escadas, subiu degraus, até chegar ao corredor das salas do tempo. Portas fechadas e o silêncio. Que sala escolher?
Diante de cada porta o rei parava, pensava e seguia adiante. Até chegar à sala do sono. Abriu. Na sala acolchoada, os pés do rei afundavam até o tornozelo, o olhar se embaraçava em gases, cortinas e véus pendurados como teias. Sala de quase escuro, sempre igual. O rei deitou a idéia adormecida na cama de marfim, baixou o cortinado, saiu e trancou a porta.
A chave prendeu no pescoço em grossa corrente. E nunca mais mexeu nela.
O tempo correu seus anos. Idéias o rei não teve mais, nem sentiu falta, tão ocupado estava em governar. Envelhecia sem perceber, diante dos educados espelhos reais que mentiam a verdade. Apenas sentia-se mais triste e mais só, sem que nunca mais tivesse tido vontade de brincar nos jardins.
Só os ministros viam a velhice do rei. Quando a cabeça ficou toda branca, disseram-lhe que já podia descansar, e o libertaram do manto.
Posta a coroa sobre a almofada, o rei logo levou a mão à corrente.
Ninguém mais se ocupa de mim – dizia, atravessando salões, descendo escadas a caminho da sala do tempo. Ninguém mais me olha – dizia. Agora, posso buscar minha linda idéia e guardá-la só para mim.
Abriu a porta, levantou o cortinado.
Na cama de marfim, a idéia dormia azul como naquele dia.
Como naquele dia, jovem, tão jovem, uma idéia menina. E linda. Mas o rei não era mais o rei daquele dia. Entre ele e a idéia estava todo o tempo passado lá fora, o tempo todo parado na sala do sono. Seus olhos não viam na idéia a mesma graça. Brincar não queria, nem rir. Que fazer com ela? Nunca mais saberiam estar juntos como naquele dia.
Sentado na beira da cama o rei chorou suas duas últimas lágrimas, as que tinha guardado para a maior tristeza.
Depois, baixou o cortinado e, deixando a idéia adormecida, fechou para sempre a porta.
Moral: idéia não é para ficar adormecida, mas para ser realizada, sob pena de se perder.
(Extraído da obra de mesmo nome, Editora Global) 


A noite em que os hotéis estavam cheios 
Moacyr Scliar

O casal chegou à cidade tarde da noite. Estavam cansados da viagem; ela, grávida, não se sentia bem. Foram procurar um lugar onde passar a noite. Hotel, hospedaria, qualquer coisa serviria, desde que não fosse muito caro.
Não seria fácil, como eles logo descobriram. No primeiro hotel o gerente, homem de maus modos, foi logo dizendo que não havia lugar. No segundo, o encarregado da portaria olhou com desconfiança o casal e resolveu pedir documentos. O homem disse que não tinha, na pressa da viagem esquecera os documentos.
— E como pretende o senhor conseguir um lugar num hotel, se não tem documentos? — disse o encarregado. — Eu nem sei se o senhor vai pagar a conta ou não!
O viajante não disse nada. Tomou a esposa pelo braço e seguiu adiante. No terceiro hotel também não havia vaga. No quarto — que era mais uma modesta hospedaria — havia, mas o dono desconfiou do casal e resolveu dizer que o estabelecimento estava lotado. Contudo, para não ficar mal, resolveu dar uma desculpa:
— O senhor vê, se o governo nos desse incentivos, como dão para os grandes hotéis, eu já teria feito uma reforma aqui. Poderia até receber delegações estrangeiras. Mas até hoje não consegui nada. Se eu conhecesse alguém influente... O senhor não conhece ninguém nas altas esferas?
O viajante hesitou, depois disse que sim, que talvez conhecesse alguém nas altas esferas.— Pois então — disse o dono da hospedaria — fale para esse seu conhecido da minha hospedaria. Assim, da próxima vez que o senhor vier, talvez já possa lhe dar um quarto de primeira classe, com banho e tudo.
O viajante agradeceu, lamentando apenas que seu problema fosse mais urgente: precisava de um quarto para aquela noite. Foi adiante.
No hotel seguinte, quase tiveram êxito. O gerente estava esperando um casal de conhecidos artistas, que viajavam incógnitos. Quando os viajantes apareceram, pensou que fossem os hóspedes que aguardava e disse que sim, que o quarto já estava pronto. Ainda fez um elogio.
— O disfarce está muito bom. Que disfarce? Perguntou o viajante. Essas roupas velhas que vocês estão usando, disse o gerente. Isso não é disfarce, disse o homem, são as roupas que nós temos. O gerente aí percebeu o engano:
— Sinto muito — desculpou-se. — Eu pensei que tinha um quarto vago, mas parece que já foi ocupado.
O casal foi adiante. No hotel seguinte, também não havia vaga, e o gerente era metido a engraçado. Ali perto havia uma manjedoura, disse, por que não se hospedavam lá? Não seria muito confortável, mas em compensação não pagariam diária. Para surpresa dele, o viajante achou a idéia boa, e até agradeceu. Saíram.
Não demorou muito, apareceram os três Reis Magos, perguntando por um casal de forasteiros. E foi aí que o gerente começou a achar que talvez tivesse perdido os hóspedes mais importantes já chegados a Belém de Nazaré.

segunda-feira, 14 de março de 2011

7º ANOS - TRABALHO ORAL - 1º Bimestre

TRABALHO SOBRE CONTOS E CONTISTAS BRASILEIROS

ATIVIDADE PERMANENTE - Leitura Compartilhada

Dicas de autores e contos:



Clarice Lispector - Uma galinha

Fernando Sabino - A mulher do vizinho

O burguês e o crime – Carlos Heitor Cony

O Negócio – Dalton Trevisan

Apelo – Dalton Trevisan

Clínica de repouso, Dalton Trevisan.

Uma vela para Dario, Dalton Trevisan

A moça tecelã, Marina Colasanti

PLEBISCITO, Artur Azevedo

A DANÇA DOS OSSOS, Bernardo Guimarães

ANTES DO BAILE VERDE, Lygia Fagundes Telles

Negrinha – Monteiro Lobato

O Peru de Natal – Mario de Andrade

Uma ideia toda azul – Marina Colasanti

A noite em que os hotéis estavam cheios, Moacyr Scliar

Orientações:

Em dupla.
Escolha um conto, pesquise o texto e a biografia do autor.
Treine a leitura oral em casa - Pode ser dramatizada, gravada em CD,  faça um vídeo ou apresente-se pessoalmente à classe no momento da leitura compartilhada no início da aula.
Após a apresentação do conto, comente com os colegas as principais informações sobre o autor.
Apresente-se à turma no dia combinado com a professora(ver escala).

Faça um bom trabalho!

PROJETO LER É UM PRAZER

PALAVRAS QUE IMITAM DIFERENTES SONS - ONOMATOPEIAS

TIPOS DE BALÕES USADOS EM HQ - Histórias em Quadrinhos

Causos da Literatura - Uma vela para Dário, de Dalton Trevisan

CONTO APELO DE DALTON TREVISAN

segunda-feira, 7 de março de 2011

TIRINHAS DA TURMA DA MÔNICA

Clique no link abaixo e leia as mais divertidas tirinhas da turma da Mônica:

http://www.monica.com.br/comics/tirinhas.htm

Conheça um pouco mais sobre Mauricio de Sousa:
Maurício de Sousa



Desenhista paulista (27/10/1935-). Principal criador brasileiro de histórias em quadrinhos. Nasce em Santa Isabel, interior de São Paulo, e passa a infância e a adolescência em Mogi das Cruzes. Começa a desenhar ainda criança e se muda para São Paulo aos 17 anos para tentar uma vaga de desenhista na imprensa da capital.

Em 1954 inicia o trabalho como repórter policial da Folha de S.Paulo, função que exerce por cinco anos, antes de começar a publicar suas tiras no mesmo jornal. Os primeiros personagens são o Capitão Picolé, o Franjinha e seu cachorro Bidu. No início dos anos 60 lança a Turma da Mônica, com personagens como Cebolinha, Magali e Cascão, inspirados em suas filhas e em lembranças da infância.
Realiza também filmes comerciais e longas-metragens, como As Novas Aventuras da Turma da Mônica (1985) e Mônica e a Sereia do Rio (1987). Tem seus quadrinhos distribuídos nos Estados Unidos, na Europa e na América Latina. Seguindo os passos do norte-americano Walt Disney, monta uma empresa em que vários desenhistas executam idéias suas.
Faz dois Parques da Mônica, um em São Paulo e outro em Curitiba, no Paraná, e prevê a construção de outros no exterior. Em dezembro de 1998, é premiado no Festival Internacional de Animação em São Paulo. Para o ano 2000, planeja um programa diário de 30 minutos para a TV e um filme de animação para o cinema.

Procedimentos De Leitura 4

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