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domingo, 18 de setembro de 2011

DESCRIÇÃO

 Caracteriza-se por ser um “retrato verbal” de pessoas, objetos, animais, sentimentos, cenas ou ambientes. Entretanto, uma descrição não se resume à enumeração pura e simples. O essencial é saber captar o traço distintivo, particular, o que diferencia aquele elemento descrito de todos os demais de sua espécie. Os elementos mais importantes no processo de caracterização são os adjetivos e locuções adjetivas. Desta maneira, é possível construir a caracterização tanto no sentido denotativo quanto no conotativo, como forma de enriquecimento do texto.

Enquanto uma narração faz progredir uma história, a descrição consiste justamente em interrompê-la, detendo-se em um personagem, um objeto, um lugar, etc.

Elementos básicos de uma descrição:

nomear / identificar - dar existência ao elemento (diferenças e semelhanças)

localizar / situar - determinar o lugar que o elemento ocupa no tempo e no espaço

qualificar - testemunho do observador sobre os seres do mundo

A qualificação constitui a parte principal de uma descrição. Qualificar o elemento descrito é dar-lhe características, apresentar um julgamento sobre ele. A qualificação pode estar no campo objetivo ou no subjetivo. Uma forma muito comum de qualificação é a analogia, isto é, a aproximação pelo pensamento de dois elementos que pertencem a domínios distintos. Pode ser feita através de comparações ou metáforas.

Descrição subjetiva X Descrição objetiva

objetiva - sem impressões do observador, tentando maior proximidade com o real
subjetiva - visão do observador através de juízos de valor

No terreno objetivo temos as informações (dados do conhecimento do autor do texto: livro comprado em Lisboa), as caracterizações (dados que estão no objeto de descrição: livro vermelho). Já no subjetivo, estão as qualificações (impressões subjetivas sobre o ser ou objeto: livro interessante). O ideal é que uma descrição possa fundir a objetividade, necessária para a “pintura” ser a mais verídica possível, e a subjetividade que torna o texto bem mais interessante e agradável. Sendo assim, a descrição deve ir além do simples “retrato”, deve apresentar também uma interpretação do autor a respeito daquilo que descreve.


Características gramaticais da descrição

Verbos de ligação

É comum, ao descrever algo, usarmos verbos de ligação, que exprimem transformação, estado, continuidade, etc. Exemplo: Rubião é um cara muito esquisito. Após o banho, ele costuma rolar na terra. Com sua pele precocemente enrugada, ele parece um ancião fora de época.

Frases e predicados nominais

Frases nominais são aquelas que não são compostas de verbo explícito. Servem para caracterizar, retratar algo de maneira estática. Daí a ausência dos verbos. O predicado nominal é o composto por verbo de ligação. Exemplo: Aquela casa era muito gelada. Nas paredes, quadros tristes. Muitas ranhuras na pintura, em torno de uma residência nutrida de saudade.

Verbos predominantemente no presente e no pretérito imperfeito do indicativo

Ao contrário da narração, a descrição não trabalha com a sucessão temporal. Ela é estática. Por isso, os verbos geralmente estão no presente do indicativo (como as coisas são no momento da fala) ou no pretérito imperfeito (como as coisas eram quando o observador as percebeu).

Adjetivos

É claro que num texto que descreve algo é marcante a presença dos adjetivos (e locuções adjetivas), palavras que servem para qualificar um nome. Ele pode aparecer em forma de adjunto adnominal, predicativo do sujeito (com verbo de ligação) ou de oração (oração subordinada adjetiva, introduzida por pronome relativo).
Exemplo: Praga - Flor de uma Primavera devorada pela História, a urbe silenciosa acordava com os ecos dos sons lançados pelos sinos dos campanários mais altos. Centenas de cúpulas reluzentes lançavam pináculos a um céu muitas vezes cinzento, e das florestas vizinhas chegava o primeiro chilrear dos pássaros madrugadores. Do leste, restava a memória de quem sempre viveu no centro da Europa, e de ocidente soprava um vento de mudança, que não embalava as árvores mas vestia de cores mais garridas a bela cidade milenar, orgulho do povo checo. São memórias de ambientes etéreos de Praga, ainda guiadas, aqui e ali, por evocações de Milan Kundera. (Jorge Adn Costa).

Fonte: www.gramaticaonline.com.br

Um lugar inesquecível

Localizado no Estado do Piauí, entre as cidades de São Raimundo Nonato e Coronel José Dias, encontra-se um dos locais mais bonitos do Brasil, o Parque Nacional Serra da Capivara, caracterizado pela sua paisagem exuberante e seus "mistérios" históricos.
Declarado Patrimônio Cultural da Humanidade pela UNESCO, este parque sensibiliza qualquer indivíduo que o visita. Suas rochas com formatos especiais, os diferentes animais silvestres e a impressão de estar há milhares de anos nos causam fortes sensações.
Os desenhos e pinturas nas cavernas e partes de esqueletos são também urna atração espetacular. Termos noção dos raros vestígios dos povos mais antigos da América é um fato marcante. Estudos revelam que a região da Serra da Capivara era coberta por densa floresta tropical. Hoje, sua vegetação é diferente, mas não apaga o aspecto de floresta.
Turistas de todo o mundo visitam o parque com freqüência. Lamentavelmente, os turistas brasileiros são os que possuem menor índice de visitas, até porque não damos valor às belezas naturais e culturais que encontramos em nosso próprio país.
Hildegarda

O emprego dos pronomes pessoais

THAÍS NICOLETI DE CAMARGO
Colunista da Folha Online

O emprego dos pronomes pessoais em português é questão que sempre provoca dúvidas. Existem pronomes que exercem a função de sujeito das orações e pronomes que exercem a função de complemento. No sujeito, usamos os chamados pronomes pessoais do caso reto (eu, tu, ele, ela, nós, vós, eles e elas) e, nos complementos, os do caso oblíquo (me, mim, te, ti, se, si, o (s), a (s), lhe (s), ele (s), ela (s), nos, vos etc.). Essa distinção já é suficiente para compreendermos por que, pelo menos na norma culta, não se diz "Eu trouxe ele", mas "Eu o trouxe". É que o pronome de terceira pessoa, nessa frase, não exerce a função de sujeito, mas a de complemento do verbo "trazer".
Pronomes da terceira pessoa do discurso são um pouco mais problemáticos que os demais, pois há os que funcionam como objeto direto (o, a, os, as) e os que se empregam como objeto indireto (lhe, lhes). Isso explica o fato de dizermos, por exemplo, "Eu o respeito" e "Eu lhe obedeço". O verbo "respeitar" é transitivo direto (requer um complemento sem preposição, o chamado "objeto direto") e o verbo "obedecer" é transitivo indireto (requer um complemento introduzido pela preposição "a", o "objeto indireto").

"Para mim fazer" ou "para eu fazer"?
O que determina a escolha dos pronomes pessoais é a função sintática que eles exercem na oração. Vários leitores têm perguntado se o correto é dizer "para mim fazer" ou "para eu fazer". Essa é uma questão bastante freqüente e pertinente ao tema de que ora tratamos. Afinal, que função sintática exerce esse pronome ("eu" ou "mim")? Observe que não cabe a ele completar um verbo ou nome. Nesse tipo de construção, o pronome atua como sujeito do verbo que está no infinitivo. Usa-se, então, o pronome pessoal do caso reto. Assim: "Traga os números para eu fazer os cálculos", "Trarei os números para tu fazeres os cálculos", Trarão os números para nós fazermos os cálculos".

"Entre mim e ti..."
Essas construções não se confundem com aquelas em que os pronomes exercem função de complemento. Nesses casos, eles são oblíquos tônicos e sempre vêm depois de uma preposição: "para mim", "de ti", "por ele", "entre nós", "contra elas" etc. Assim: "Faça isso para mim", "Estou com saudade de ti", "Nada houve entre mim e ele" (ou "entre ele e mim") etc.
O leitor atento já observou que algumas formas atuam tanto como pronomes do caso reto quanto como pronomes do caso oblíquo tônico. São elas: ele, ela, nós, vós, eles e elas. Assim, em uma construção como "Leve o livro para ele", "ele" é pronome oblíquo tônico, mas em "Ele leu o livro", "ele" é pronome reto. Na primeira e na segunda pessoa do singular, entretanto, não existe essa coincidência. Assim: "Traga o livro para mim" (complemento) e "Eu li o livro" (sujeito); "Sinto falta de ti" (complemento) e "Tu sentes medo?" (sujeito).
É importante observar o que ocorre quando a preposição "com" antecede os pronomes tônicos. Não se diz "com mim", mas "comigo", por exemplo. Essa forma tem origem no latim, quando, grosso modo, a preposição "com" era colocada após o pronome ("mim com", "nós com" etc.). Com a sua anteposição, passou-se a "com mim com" ou "com nos com", formas que evoluíram para "comigo" e "conosco". Isso ocorreu em todas as pessoas gramaticais. Daí os termos "comigo", "contigo", "consigo", "conosco" e "convosco".

"Com nós dois", com nós mesmos"
Após as formas "conosco" e "convosco", não se usam os pronomes "mesmo (s)" e "próprio (s)" nem os numerais. Caso seja necessário o emprego de tais formas, usam-se as construções "com nós mesmos", "com nós dois", "com vós próprios" etc.

"Consigo" ou "com você"?
O pronome "si" sempre tem valor reflexivo, isto é, retoma o sujeito da oração. Assim: "Foi o advogado de si próprio". Nessa frase, seria incorreto o uso do pronome "ele" ("dele próprio") no lugar de "si", construção, aliás, corriqueira.
Como o pronome "si" é reflexivo (pelo menos, no português do Brasil), não cabe a ele remeter ao interlocutor numa frase como "Quero falar consigo amanhã". Nesse caso, a forma "consigo" foi incorretamente empregada no lugar de "com você", "com o senhor", "com Vossa Excelência" ou mesmo "contigo". "Consigo" é correto no sentido de "consigo próprio".

"Deixa eu ver" ou "deixe-me ver"?

Finalmente, é importante tratar do emprego do pronome nas locuções construídas com verbos auxiliares causativos e sensitivos seguidos de infinitivo. Os verbos "mandar", "deixar" e "fazer" podem ser empregados como auxiliares que indicam causa ("mandar alguém sair", "deixar alguém entrar", "fazer alguém rir", por exemplo); os sensitivos são os verbos "ver", "ouvir", "sentir" (ou equivalentes) em construções do tipo "ver alguém entrar", "ouvir alguém bater à porta", "sentir alguém aproximar-se" etc.
Aparentemente o pronome exerce a função de sujeito, o que justificaria o emprego do pronome pessoal do caso reto. Ocorre, todavia, que o pronome em questão é também o objeto direto do verbo auxiliar (esses auxiliares são todos transitivos diretos), sendo a forma oblíqua a correta. Assim: "Deixe-me ver isso", "Faz-me rir", "Mandou-o sair", "Ouviu-o dizer aquilo", "Quero vê-la sorrir/ Quero vê-la cantar...".

Thaís Nicoleti de Camargo, consultora de língua portuguesa, é autora de "Redação Linha a Linha" (Publifolha), "Uso da Vírgula"(Manole) e "Manual Graciliano Ramos de Uso do Português" (Secom-AL) e colunista do caderno "Fovest" da Folha.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/colunas/noutraspalavras/ult2675u28.shtml

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Ortografia - G OU J


DE OLHO NA ORTOGRAFIA
                                                           USO DO G E DO J

1-   SE ALGUÉM LHE PERGUNTASSE COMO SE ESCREVEM ESTAS PALAVRAS, VOCÊ SABERIA RESPONDER? POR QUÊ?

ESTRATÉGIA     TIGELA   GENGIVAS   INGERIDA   HOJE                       DESVANTAGEM  IMAGINAVA  GELADEIRA   IMAGEM            FERRUGEM

A) SE NÃO SOUBESSE ESCREVÊ-LAS, COMO VOCÊ SOLUCIONARIA O PROBLEMA?

.....................................................................................................

B)  NA HORA DE ESCREVER UM TEXTO, VOCÊ JÁ SE SENTIU CONFUSO(A) PARA SABER SE UMA PALAVRA É GRAFADA COM G OU COM J?

..........................................................................................................................................................................................................

SE A SUA RESPOSTA FOI SIM, NÃO SE PREOCUPE! MUITAS PESSOAS AINDA SENTEM DIFICULDADE EM SABER SE UMA PALAVRA É ESCRITA COM J OU COM G PORQUE, DIANTE DAS VOGAIS E e I, A LETRA G REPRESENTA O MESMO SOM REPRESENTADO PELA LETRA J.

PARA SABER MAIS, LEIA AS EXPLICAÇÕES A SEGUIR:

USA-SE A LETRA G:

A)  NOS SUBSTANTIVOS TERMINADOS EM: -AGEM, -IGEM, -UGEM:

GARAGEM, MASSAGEM, VIAGEM, ORIGEM, FULIGEM, VERTIGEM, FERRUGEM. Exceções: Pajem e labujem;

B)  NAS PALAVRAS TERMINADAS EM: -ÁGIO, -ÉGIO, -ÍGIO, -ÓGIO, - ÚGIO: CONTÁGIO, ESTÁGIO, PEDÁGIO, COLÉGIO, PRESTÍGIO, RELÓGIO, REFÚGIO;

C)  NAS PALAVRAS DERIVADAS DE  OUTRAS QUE SE GRAFAM COM G: ENGESSAR (DE GESSO), FARINGITE (DE FARINGE), SELVAGERIA (DE SELVAGEM);

D) NAS SEGUINTES PALAVRAS: ABORÍGENE, AGILIDADE, ALGEMA, ARGILA, BEGE, BUGIGANGA, FUGIR, GEADA, GENGIVA, GENGIBRE, GESTO, GIBI, HIGIENE, MONGE, TANGERINA, TIGELA, VAGEM, ENTRE OUTRAS.

USA-SE A LETRA J:

A) NAS FORMAS DOS VERBOS TERMINADOS EM: -JAR: ARRANJAR (ARRANJO, ARRANJEM), DESEJAR (DESEJO, DESEJEM), VIAJAR (VIAJO, VIAJEM);

B)  NAS PALAVRAS DE ORIGEM TUPI E AFRICANAS: JIBÓIA, PAJÉ, CANJICA, JENIPAPO, JEQUITIBÁ, JERIMUM;

     C)  NAS PALAVRAS DERIVADAS DE OUTRAS QUE JÁ APRESENTAM J: JEITOSO, DESAJEITADO (DERIVADO DE JEITO), LOJISTA (DE LOJA);

D) NAS SEGUINTES PALAVRAS: GRANJA, JECA, JEGUE, MAJESTADE, MANJEDOURA, MANJERICÃO, PROJETO, REJEIÇÃO, SUJEIRA, TRAJE, TREJEITO.

EXERCÍCIOS

1-   ESCREVA PALAVRAS DA MESMA FAMÍLIA DE:

a)  Massagem: ..................................................

b) Laranja: ........................................................

c)   Viajar: .........................................................

d)  Enferrujar:...................................................

2-   Elabore duas frases empregando as palavras viajem e viagem. Em seguida, explique diferença entre essas palavras, justificando o seu uso nas frases elaboradas por você.

.......................................................................................

3-   RETIRE DO TEXTO ABAIXO PALAVRAS ESCRITAS COM J OU G. SEPARE-AS EM COLUNAS CONFORME O SOM QUE PRODUZEM. ASSIM: ja, je, ji, jo, ju/ga, ge, gi, go, gu.

Sou um juiz exigente e não admito injustiças! Jogadores protegidos! É uma sujeira que merece providências urgentes de quem dirige o time. Até o gerente do banco manda! Devia cuidar da agência, que vai mal. Nem ladrão vai lá! E o prefeito? Não cuida da higiene da cidade, não tapa os buracos, não limpa as sarjetas. Só fica aí, pajeando o sobrinho, um marmanjo que está precisando de uma injeção de inteligência. O delegado, em vez de enjaular os marginais, fica agindo desse jeito! E eu tenho de vigiar tudo! Ainda sou capaz de fugir desta cidade, pois tenho horror à injustiça.

Observação:

viagem = o passeio (substantivo)
viajem =  ação de viajar (verbo)

 Fonte: Apostila do Colégio Franciscano Nossa Senhora Aparecida, 5º Ano, 2ºVolume: Positivo.

domingo, 11 de setembro de 2011

Coesão Textual

Roteiro de aula para alunos do 6º Ano:
                             COESÃO TEXTUAL

 É a relação de ideias que se estabelece entre as palavras, entre as orações ou entre parágrafos de um texto. Em outras palavras, coesão é a conexão de ideias necessárias para que haja coerência das partes que compõem o todo.
Coesão Referencial: Permite a recuperação de termos ou sentidos do texto, evitando repetições desnecessárias. Pode ser obtida por substituição e por reiteração.
Objetivos:
Praticar alguns mecanismos de coesão referencial;
Fazer corretamente a concordância entre elementos do texto.
Conteúdos:
Introdução de uma entidade pela primeira vez no discurso;
Concordância entre artigo e nome.
Acessar o site indicado  e completar o texto O cão e o gato com os artigos adequados. Em seguida, clique em confirmar e confira se acertou.
Clique no link:
http://www.iltec.pt/divling/exercicios_narrativo_8.html

Atenção! A conclusão da dupla sobre o que aprenderam com a realização  do exercício deverá ser anotada na folha fornecida pela professora

Atividade 2:
Objetivo: Reconhecer alguns mecanismos que permitem o estabelecimento de relações temporais coerentes entre as diferentes frases de um texto.
Conteúdos: Verbos no pretérito imperfeito em articulação com verbos no pretérito perfeito.
Tarefas a realizar: Clique no link fornecido e faça as atividades propostas.

Atenção! A conclusão da dupla sobre o que aprenderam com a realização de cada um dos exercícios deverá ser anotada na folha fornecida pela professora

Clique no link:



Fonte:http://www.daynha.blogger.com.br/olhos assustados

O texto abaixo é um conto fantástico. Observe os trechos destacados e sua função no texto.

Caros alunos:

No texto abaixo, procurei destacar de diferentes cores alguns elementos importantes dessa narrativa:

- em vermelho: encontram-se as idéias de tempo;

- em laranja: as descrições de espaço(lugar);

- em verde: as descrições da personagem;

- em azul claro: as descrições de sensações da narrador.

 

A Queda da Casa de Usher- Edgar Allan Poe

Atividade avaliativa - Produção de uma descrição de ambiente para conto de assombração

ROTEIRO DA AULA
Público: 7ºanos
Atividade: Observe as imagens abaixo, escolha uma delas para ser um cenário para um conto de assombração e faça a sua descrição.
O texto que você e sua dupla produzirão deverá ser postado no blog através da caixinha comentário.
Não se esqueça de se identificarem (nome e ano) e de realizarem uma revisão no texto, que deverá conter no mínimo 12 linhas. Não se preocupe com as ações; pois você não está escrevendo uma história, apenas descrevendo o espaço onde a história poderá ocorrer.
Esta atividade tem peso 10. Caprichem!
Um abraço,
Prof.ª Francisca
Fonte:http://www2.fe.usp.br

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