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segunda-feira, 19 de abril de 2010

Clique e conheça um mais sobre a realidade das meninas camaronesas

PROJETO COPA DO MUNDO - SOBRE AS CRIANÇAS CAMARONESAS

Acerca das crianças de Camarões

As crianças de Camarões têm vozes muito lindas e agradáveis e a maioria de suas brincadeiras são cantadas. Nas escolas dominicais as crianças também cantam canções para louvar a Deus e estão muito envolvidas no culto de adoração.
As crianças camaronesas gostam muito de se divertir sós ou com seus companheiros. Andam de bicicletas, fazem trabalhos manuais com bambu, arame e madeira, para fazer homens de brinquedo, carros e bicicletas; tocam instrumentos musicais, como tambores; jogam futebol, basquetebol, voleibol, pelota de mão; nadam, dançam, se entretêm com todo tipo de jogos, aprendem a comunicar-se, a compartilhar, a negociar e a resolver suas próprias dificuldades. Também gostam de jogar com cartas, jogos de computador e assistem aos programas de TV. Em Camarões as crianças falam francês ou inglês, além de sua linguagem local. Muitos podem falar ambos: o inglês e o francês.

Dificuldades enfrentadas pelas crianças de Camarões

A educação é obrigatória em Camarões. O alto custo das mensalidades na escola secundária explica porque muitos pais não podem enviar seus filhos para continuarem os estudos. Em comparação com os meninos, há muito menos meninas matriculadas na escola primária. O sistema educativo no país tem muitos problemas, incluindo a disparidade na freqüência à escola entre as regiões rurais e urbanas; há pouco acesso à educação formal e vocacional para crianças com necessidades especiais; as crianças que têm dificuldades para aprender na escola primária vão ficando para trás; há uma alta porcentagem de deserção escolar e falta de professores de ensino básico, especialmente nas áreas rurais. Outros fatores que contribuem para uma baixa porcentagem de educação são: casamentos prematuros, gravidez indesejada, tarefas domésticas e os prejuízos socioculturais.
Costuma ser dito que Camarões é uma fonte, ponto de transição e destino do tráfico de crianças, com o propósito de usá-las em trabalho forçado, como serviço doméstico, pajens e vendedores de rua. Além da pobreza, a subnutrição golpeia mais de uma em cada cinco crianças em Camarões e põe em perigo o desenvolvimento de sua capacidade intelectual e física, além da própria sobrevivência. De acordo com o Ministério de Saúde e da UNICEF, a malária, o HIV/ AIDS e a subnutrição são as causas principais da mortalidade infantil, e as responsáveis por 77% de todas as enfermidades que afetam as crianças no país.

Brincadeiras

As brincadeiras em Camarões estão conectadas com as atividades da vida diária. Com freqüência brincam com, e na água. Mas para muitas crianças, mais que jogo, significa uma fonte de trabalho: lavando roupa, molhando as raízes para fazer torta de mandioca, pescando e transportando a pesca até as aldeias. Alguns jogos relacionam-se diretamente com o trabalho, como aprender a equilibrar uma cabaça, tubo ou lata sobre a cabeça. Aprendem também a saltar nos charcos depois de uma chuva forte, sobre os arroios a partir de uma altura, a deslizar sobre as rochas até a água, salpicando com uma bola de futebol ou tamborilando na água, como será explicado mais adiante.

Alguns jogos das crianças de Camarões:

1. Tamborilar na água

As menininhas, especialmente nas áreas rurais, batem palmas dentro e fora da água do rio. Bater a palma das mãos na água desse modo produz um maravilhoso som rítmico para que os que estiverem na praia possam dançar, cantar e seguir o ritmo com as palmas. Os que estão dentro da água também podem dançar ao ritmo desse “tambor de água”. É realmente um espetáculo contemplar um grupo de menininhas quando produzem diferentes sons que se harmonizam e produzem uma bela música. Os jogos como estes fazem que as crianças passem mais de uma hora banhando-se no arroio da aldeia ou buscando água no rio.

2. “Tigre e cabra”

Os jogadores colocam-se em círculo, muito juntos, dando-se as mãos. O tigre está fora do círculo e a cabra está dentro. Enquanto cantam a canção, o tigre está buscando uma maneira de entrar e pegar a cabra. Quando a cabra é apanhada, um novo jogador toma seu lugar. Os jogadores cantam uma canção usando o nome do tigre e os balidos da cabra. Os jogadores fazem todo o possível para proteger a cabra do tigre. Nas histórias do folclore camaronês, o tigre e a cabra são inimigos eternos. O tigre sempre termina devorando a cabra. Ao elo mais frágil do círculo, ou seja, o jogador que permite que o tigre entre no círculo, cabe converter-se na cabra, e o jogo continua.

3. Este menino/ menina não tem olhos para ver

Os jogadores estão de pé em um círculo e vão passando, de mão em mão, uma pedra ou uma moeda, enquanto o jogador de pé no meio tenta descobrir onde está o objeto. Os outros jogadores cantam: “este menino/ menina não tem olhos para ver; passa, passa, de mão em mão”. Batem palmas três vezes. Continuam repetindo a canção com as palmas. Quando um dos jogadores é apanhado com o objeto, vai para o meio do círculo e assim prossegue o jogo.
FONTE: http://www.luteranos.com.br/articles/13749/1/Culto-para-Criancas/1.html


PROPOSTA DE ATIVIDADE - SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGO DE OPINIÃO

Menino de 9 anos é internado após agressão em escola


O menino Marco Antônio, de 9 anos, foi agredido por cinco garotos da mesma faixa etária dentro da sala de aula e na saída de uma Escola Estadual, anteontem, numa cidade próxima à região de Ribeirão Preto (SP). Devido à agressão, ele foi internado e passou por exames de tomografia e ressonância magnética em Ribeirão Preto. Marco terá alta hospitalar amanhã e usará colar cervical por 15 dias.
Segundo a mãe, de 27 anos, o filho sofre com as brincadeiras de colegas porque é gago. Após a agressão na escola, ele não mencionou nada em casa. Dentro da sala de aula (3ª- série), ele foi atingido por um soco, um tapa e um golpe de mochila. Na saída da escola, a inspetora o mandou sair pelos fundos, mas os agressores perceberam e o cercaram, desferindo socos e chutes em seu corpo.

Na manhã de ontem, Marco acordou com o pescoço imobilizado. A avó o levou à escola e os cinco agressores foram mandados para casa pela direção. Revoltada, a mãe quer processar a escola e ainda retirar os três filhos de lá – Marco é o mais velho dos irmãos. A delegada Maria José Quaresma, da DDM, disse que cinco garotos foram identificados e serão ouvidos nos próximos dias.

O caso, registrado na DDM (Delegacia de Defesa da Mulher), será investigado e passado à Curadoria da Infância e da Juventude. A Secretaria Estadual da Educação informou que foi aberta uma apuração preliminar para averiguar a denúncia de agressão entre alguns alunos da escola. “Caso seja constatado que o fato aconteceu dentro da escola, o Conselho Escolar vai definiras medidas punitivas em relação aos estudantes, como, por exemplo, a transferência de unidade”, disse a nota da Secretaria.

Agência Estado, 18/9/2009. (Para uso neste Caderno, os nomes, assim como outras informações que possam identificar os envolvidos, foram substituídos ou suprimidos.)

ATIVIDADE: Responda as questões propostas, após uma leitura reflexiva do texto.
 
1- De acordo com as informações fornecidas pelo texto, qual foi o motivo mais provável da agressão?
2- Segundo a mãe, Marco Antônio costuma ser alvo de “brincadeiras” dos colegas. Que tipo de brincadeiras seriam? Por que teriam chegado a um nível tão elevado de violência?
3-Na base desse caso de violência está o preconceito contra o que parece “estranho”, “fora do normal” etc. Que outros casos frequentes de intolerância é possível lembrar?
4-O que teria de ser feito para evitar esse tipo de violência? Seria possível estabelecer um consenso para todos?
5- Quanto ao gênero como pode ser classificado o texto lido?
6- Você sabe como se chama esse tipo de violência?
 
Orientações:Entregue suas respostas à professora e poste no blog um comentário deixando clara qual a sua opinião a respeito desse tipo de violência praticada contra o aluno Marco Antônio. (5 linhas)

sábado, 17 de abril de 2010

ABORTO!

Aborto!

(Por: Marcos Woyames de Albuquerque)




Ei! Você!
Me ajude a entender!
Ninguém me perguntou, ou me deu direito de escolha,
Simplesmente num ato de conjunção,
Por amor ou por invasão,
a mim, me deram concepção.

Ninguém me perguntou, ou me deu o direito de escolha,
Mas eu estava ali.
Meu corpo, meu ser, meu espírito,

Tudo se preparando para uma nova vida.
Passei a crer e sonhar.
Passei a viver e imaginar.


O que de mim seria?
Alguém de bem, que o bem faria.
Alguém de bem, que de alguém o bem seria.


Vir à luz.
Ser luz.
Distribuir luz.

Ter vida.
Viver a vida
Distribuir vida.
Ser um ser.


Há no entanto uma verdade.
Niguém me perguntou, ou me deu direito de escolha,
Optaram por mim, optaram em meu lugar.


Não me permitiram meu corpo,
não me permitiram meu ser,
de mim apenas um espírito,
que não soube o que é viver.


Minha vida não foi preparada,
Meus sonhos não pude viver.
Jamais pude imaginar
o que viriam comigo a fazer.

Não me foi permitido vir à luz.
Não pude ser luz.
Não distribuí luz.

Não me foi permitida a vida.
Não me foi permitido vir a viver.
Não poderei distribuir vida.



Ninguém me perguntou, ou me deu direito de escolha,
Optaram por mim, optaram em meu lugar.
Decidiram, antes de me dar a vida, me matar.
Não me permitiram ser!
Optaram por não me dar lugar!


Fonte:http://www.erus.kit.net/poesias/aborto.htm



Clique e assita ao clip de Taylor Swift - Fifteen

Proposta de reflexão:

Tarefa:  poste um comentário no blog manifestando sua opinião sobre a mensagem da música de Taylor Swift.
Não esqueça de incluir seu nome.

Um abraço,

Clique e assista ao vídeo Súplica de um bebê

Clique e ouça a música: Quero Viver!

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