Meu cantinho de leitura e estudos

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segunda-feira, 6 de abril de 2015

LINGUAGEM INFORMAL 
E LINGUAGEM FORMAL

Uma mesma pessoa pode escolher uma forma de linguagem mais conservadora numa situação formal ou um linguajar mais informal, em situação mais descontraída.

Quantas vezes, isso não acontece conosco, no cotidiano?




Linguagem informal

Conversa entre amigos

Fonte: http://www.sitebarra.com.br/wp-content/uploads/2013/03/7649daa8e220120928121440.jpg

Na comunicação informal é permitido o uso coloquial da língua:

1.    Variante espontânea;
2.    Utilizada em relações informais;
3.    Sem preocupações com as regras rígidas da gramática normativa;
4.    Presença de coloquialismos, gírias (expressões próprias da fala), tais    
5.    como: pega levese tocatá rolando etc.
6.    Uso de formas reduzidas ou contraídas (pra, cê, peraí, etc.);
7.    Uso de “a gente” no lugar de nós;

8.    Uso frequente de palavras para articular ideias (tipo assim, ai, então, etc.).
Sala de aula
Fonte: http://www.rota83.com/wp-content/uploads/2012/02/sala-de-aula-limite-alunos.jpg

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Linguagem Formal

Há necessidade de se adequar a linguagem à situação de comunicação. Para cada situação, há um tipo de linguagem adequada.
Uma entrevista para procurar emprego é muito diferente de uma roda de conversa entre amigos. Por isso, uma entrevista, a uma reunião de trabalho ou uma palestra são situações de conversa formal.
Nessas situações é necessário ficar atento:


  1. Ao grau de formalidade da ocasião;
  2. À necessidade de uso do padrão culto da língua (sem uso de gíria), mais próxima da
  3. Língua escrita;
  4. À situação que exige mais seriedade;
  5. O cuidado com o modo de falar,
  6. À postura e à maneira de vestir-se;
  7. Ao uso da linguagem formal.
Entrevista de emprego


Fonte: http://www.eurodata.com.br/blog/wp-content/uploads/2013/05/entrevista-de-emprego.jpg



Palestra

Fonte:http://pmigo.org.br/site/wp-content/uploads/2012/05/IMG055.jpg


quarta-feira, 25 de março de 2015

Roteiro da Aula - SLOGAN

Olá, alunos!

Nesta aula, iremos aprender o que é SLOGAN e faremos um exercício de criação de slogan para campanha de Preservação da Água.

Leia com atenção a explicação abaixo, assista alguns trechos de comercial e, em seguida, pratique a criação de frases para Slogan. Mas, não se esqueça:

  • Toda frase começa com iniciais maiúsculas.
  • Toda frase precisa ser pontuada.
  • Toda frase precisa ter sentido completo.
  • E, a frase que compõe o Slogan da nossa campanha precisa ser criativa e incentivar a preservação da água.


Você sabe o que é um Slogan?

Um slogan é geralmente uma mensagem de expressão publicitária curta e de fácil memorização que serve para realçar a ideia de um produto ou serviço.

Veja abaixo alguns slogans bem conhecidos:

·                     Redbull - "Redbull Te dá Asas"
·                     Rider - "Dê Férias aos Seus Pés"
·                     Globo - "Agente se vê por Aqui" 
·                     Coca-Cola – Abra a Felicidade com Coca-Cola”
·                     C&A - “Abuse e Use”

Veja outros slogans da loja C&A:
Os slogans 
Abuse do seu poder. (2011) 
Tá na vitrine, tá na C&A. (2009) 
Todo mundo na moda. (2008) 
Abuse e Use C&A. (1989) 
Prazer em conhecer C&A. (1986) 
Você e a moda. (1985) 
A passarela da moda. (anos 80) 
Estar na moda é estar bem. 
Tá na moda. Tá na mão, tá na C&A. 





segunda-feira, 23 de março de 2015

Sinta a emoção que emana de um Abraço!





Abraçar é uma boa ação recíproca.


Nunca se sabe o que está a acontecer na vida de outra pessoa. Quando um bom e sincero abraço é dado, ele tem o potencial de alterar completamente o seu dia. Como é simples esta ação? Apenas envolve os teus braços à minha volta e abraça-me!


Dinâmica do Abraço para trabalhar valores na escola

Troca de Abraço

Quem nunca deu um abraço
Quem nunca o recebeu
Faça uso dos seus braços
Aproveite o que Deus lhe deu
Abrace a quem você ama
A quem precisa de um abraço seu
Abrace um amigo ou uma amiga
Recupere o que perdeu
Bem ali existe alguém
Querendo um abraço seu
Pode ser um, dois ou vários
Não importa quantos já deu
O que importa para gente
É que um abraço recebeu
E nessa troca de abraço
A emoção que se viveu
Pois a força de um abraço
Só sabe quem recebeu.

Maria Conceição Alves Martins
Concurso Literário Pague Menos – Poesia

 Vivendo Valores na Escola

O Poder do Abraço

sexta-feira, 20 de março de 2015



1ª Coletânea de Textos sobre a Crise da Água


O Projeto Na Ponta da Língua compartilha com todos as primeiras produções dos alunos que participam do projeto. Confira os textos produzidos pelos alunos dos 6ºs anos A e B, que posteriormente farão a ilustração de suas produções:


NÃO DEIXE A ÚLTIMA GOTA PINGAR

Bob Dente é como a gente vai à escola, escova os dentes.
Não se conforma, como pode um dia a água acabar?!
Muita calma nessa hora ainda há tempo de mudar!

Carro e calçada não é gente, eles podem esperar.
Banhos ligeiros, torneiras bem fechadas.
Nós podemos ajudar!

O planeta chora, pede socorro, não podemos ignorar.
Bob Dente inteligente, vamos reaproveitar!
A chuva cai, a água escorre, pinga, pinga sem parar,
Não deixe a última gota pingar!


Bianca Ferreira Pozzato, 6º ano B
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AJUDE O BOB DENTE


Oi pessoal, sou Bob Dente! Vocês sabem como economizar água?
- Economize a água ao escovar os dentes, abrindo a torneira só uma vez;
- Tome banho mais rápido;
- Lave a calçada com água da máquina;
- Utilize balde para lavar o carro;
- Limpe o quintal com vassoura.
Mude suas atitudes, que você ajudará o Bob Dente a economizar água.

Henrique Junio de Carvalho Pena,  6º ano B
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AJUDE O BOB DENTE

Bob Dente estava sofrendo com o racionamento de água, então, teve a ideia de se reunir com seus colegas e perguntar o que fazer para economizar água e eles falaram:
- Fechar a torneira quando ensaboar a louça;
- Lavar o carro com água da chuva;
- Aproveitar a água da máquina de lavar para lavar o quintal;
- Tomar banhos mais curtos;
- Coletar a água da chuva para lavar o carro.
Assim, Bob Dente e seus colegas começaram a economizar água.

Caio Vinícius Santos Silva, 6º ano B

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NÃO PODEMOS GASTAR ÁGUA

       Bob Dente queria ajudar as pessoas a economizar água e deu cinco dicas:

1.  Pegar a água da chuva para lavar o quintal;
2.  Nunca usar a mangueira para lavar a calçada;
3.  Não deixar a torneira pingando;
4.  Cuidar da água para não faltar;
5.  Saber usar para não desperdiçar a água.
   
   Todos começaram economizar água e Bob ficou feliz.

                           Rebeca Sales da Silva Soares, 6º ano B

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 água em nossas vidas

              Praticando a economia da água
              Respeitando essas dicas:
                   InspEcione torneiras para evitar o pinga-pinga
              Sempre que chover, pegue a água da chuva
                      E reutilize-a para lavar quintal
               Reutilize a água sempre que possível;
               Verifique os encanamentos para evitar vazamentos;
             Adiante o banho para cinco minutos e
   ComeÇe a conscientização da família para enfrentar o
           ProblemÃo  que é o racionamento da água;
            Observando e ajudando os vizinhos e amigos, como Bob Dente nos ajudou com essas dicas.

        Aline Moreira Rocha, 6ºano A
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PRESERVAÇÃO DA ÁGUA

Aqui vão algumas dicas de preservação do Bob Dente:

Ø Lave a roupa quando estiver cheia a máquina;
Ø Varrer calçada com vassoura, ao invés de lavar;
Ø Escove o dente com um copo de água;
Ø Tome banho de cinco minutos;
Ø Lave o quintal com a água da máquina.

Enfim, sabendo usar, a água não vai faltar!


Beatriz Adamec, 6º ano A 

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Lição do Bob Dente

Importante cuidar da água
Manter as torneiras fechadas durante a escovação dos dentes
Preservar a água
Orientar a família
Reutilizar a água
Tratar da água
Apagar as luzes
Não desperdiçar a água
Cuidar da água é muito importante
Impedir gasto excessivo
Amigo Bob Dente foi quem me ensinou essa lição!

           Rayssa da Silva Boa Sorte Neves, 6º ano A

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 A preservação da água

    Oi amiguinhos! Meu nome é Bob Dente e hoje eu vou dar 5 dicas importantes de como conservar a água:
      1.  Não demore no banho;
2.  Feche a torneira ao escovar os dentes;
3.  Reaproveite a água da máquina para lavar o quintal;
4.  Não deixe a torneira pingando;
5.  Lave as roupas apenas quando a máquina estiver cheia;
Essas foram dicas do Bob Dente para se economizar
água.
Larissa Eduarda de Castro, 6º ano B
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Impedir gastos de água potável
Manter a torneira fechada ao escovar os dentes
Preservar a água
Orientar a família sobre os gastos
Reutilizar a água e nunca desperdiçar
Tratar e conservar os rios
Aproveitar a água da chuva para lavar roupas
Nunca desperdiçar água
Cuidar da água para não faltar
Importante economizar água
Abastecer caixa d’água reserva com água da máquina
Gabriela Florência da Silva, 6º ano A

quarta-feira, 18 de março de 2015

Dia 22 de Março é o Dia Mundial da Água, nossa mais nobre fonte de Vida


Será que temos muito a comemorar?

Estamos todos passando por uma crise hídrica no país e no mundo. O que fazer para minimizar as consequências? Como contribuir para que esse bem de todos seja preservado e conservado como herança para as próximas gerações?
Acesse o link abaixo e conheça algumas dicas para reaproveitar água em casa, indicando mudança nas atitudes do consumidor que podem contribuir para preservação da água no Brasil e no Mundo:

Dicas para reaproveitar água em casa

Campanha do Akatu convoca a população a uso consciente de água permanentemente

Campanha do Akatu convoca a população a uso consciente de água permanentemente

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Roteiro para aula - Gêneros textuais em foco: Caricatura, Cartum, Tirinhas e Charge


Bom dia, queridos alunos!

Para melhor compreensão a respeito das semelhanças, diferenças, características e objetivos dos gêneros textuais que estamos estudando, na aula de hoje vocês farão algumas pesquisas que os auxiliarão na aprendizagem. Siga o roteiro da aula e procure anotar no caderno o que aprendeu sobre cada um desses gêneros textuais:

- Caricatura;
- Cartum;
- Tirinhas;
- Charge.

1- Acesse os links abaixo e confira as apresentações:



http://pt.slideshare.net/fabiojuniorsarti/genero-textual-charge?related=3


2- Acesse o link abaixo e conheça algumas charges do cartunista Angeli:

3- Conheça a biografia do cartunista Angeli:


Vamos aproveitar o tempo que nos restou para acessar a página do jornal A Folha de São Paulo para que possam fazer a leitura de algumas notícias e reportagens sobre a crise hídrica no país. Clique no link:


Antes de encerrarmos a aula, escreva um comentário sobre a aula de hoje. Seja educado e respeitoso, lembre-se outras pessoas terão acesso aos seus comentários.

Abraços,

Professora Francisca

sábado, 7 de fevereiro de 2015

Multiletramentos na escola




Esta semana proponho aos docentes interessados em temas relacionados à qualidade do ensino, um estudo sobre o multiletramento na escola.
Dominar o assunto é essencial para que a escola deixe de formar "analfabetos visuais".
Uma dica inicial é a leitura do livro organizado por  Roxane Rojo e Eduardo Moura.

Considerando  a importância da temática, deixei um link para aqueles que desejarem conhecer um pouco sobre tema:





Abraços,


Professora Fran

domingo, 1 de fevereiro de 2015

Estabelecendo Regras na Classe


Por: Retha DeVries
Tradução: Ana Angélica Júlio
Numa classe construtivista apropriada para crianças, uma das metas do professor é criar um sentido de comunidade no qual o respeito mútuo seja praticado. As crianças respeitam o professor, o professor respeita as crianças e as crianças respeitam umas as outras. A atmosfera de respeito é um contexto necessário para promover o desenvolvimento de auto-regulação nas crianças. Ao escolher entre as crianças que são autorreguladas, isto é, que seguem regras baseadas em sentimentos autoconstruídos da necessidade para comportar-se ou tratar os outros e as crianças que seguem regras insensatamente, dentro de um sentimento de coerção, nós preferimos a anterior. Somente quando as crianças são autorreguladas elas saberão como se comportar na falta de um adulto como guia.
O processo de estabelecer regras
Uma valiosa forma que promove a autorregulação das crianças é a de envolvê-las no processo detomar decisões sobre as regras e procedimentos que regularão a vida delas em classe; decisões diárias e específicas sobre o que elas farão em suas classes e até mesmo decisões sobre o currículo. Neste artigo, nós discutiremos como envolver as crianças no processo de fazer regras.
As regras deveriam ser respostas para problemas ou problemas em potencial que emergem na classe. Através do envolvimento das crianças com o fazer regras na classe, as crianças têm a chance de entender porque elas têm regras particulares. Isto também conduz para um sentimento de posse das regras. Quando as crianças participam na decisão de como a classe delas está organizada, elas sentiram, mais provavelmente, um sentido de obrigação ao seguir as regras que elas fizeram. Elas também demonstram grande interesse em cumprir essas regras com seus colegas.
Quando nós dizemos que as crianças deveriam ser envolvidas no processo de fazer regras, nós não estamos dizendo simplesmente que o professor deveria solicitar a aprovação das crianças para regras particulares. As crianças deveriam fazer as regras. Fazer regras descreve para crianças, uma das mais claras oportunidades de exercitar auto-regulação. Contudo, o professor pode ter preocupações legítimas sobre que tipo de regras as crianças farão ou fracassarão ao fazê-las. Eles podem temer que as crianças façam regras inviáveis ou talvez que decidam que regras são completamente desnecessárias. Esse temor não tem sido observado em nossas experiências de observação das regras nas classes construtivistas. Contudo, o exercício de liderança do professor torna-se criticamente importante ao conduzir o processo e adotar as atitudes positivas das crianças sobre regras.
Convidando as crianças a estabelecer suas próprias regras
Nós sugerimos que o professor resista à tentação de fazer a maioria das regras e simplesmente convide as crianças a fazer algumas delas. Regras imponentes para as crianças invalidam o processo inteiro de ajudar as crianças a reconhecer e compreender a necessidade das regras. São também desnecessárias. Se um professor acredita que uma regra é necessária, então ele deve pensar numa forma de apresentar aquela necessidade para a classe como um problema a ser resolvido e dar as soluções das crianças para esse problema. Se o professor não pode pensar numa forma de apresentar para a classe um problema, então ele deveria pelo menos considerar a possibilidade de que a regra nesse caso é desnecessária.
O professor deveria aceitar as palavras e idéias das crianças, e se possível, escrevê-las em algum lugar. As crianças estarão mais inclinadas a reconhecer suas próprias regras quando essas são escritas com suas próprias palavras.
O “NÃO” nas regras das crianças
As crianças geralmente sentem a necessidade de fazer regras concretas, tais como regras específicas para morder, bater, chutar, etc… Elas acham mais fácil pensar em termos de proibição do que em termos do que elas podem ou devem fazer.
Nós observamos, a discussão de se fazer regras numa escola infantil de idades mistas e numa classe de primeiro grau durante a primeira semana de aula. As crianças fizeram cinco regras enfocando o chutar, lutar, beliscar, dar tapas no rosto e bater nos olhos. Então, uma criança sugere apagar as cinco regras e recolocá-las na forma de outra regra: “Não machucar ninguém”.
Essa criança eloquentemente explicou como sua regra significava todas as outras regras e sobre como foi um desperdício de papel escrever cinco regras, quando apenas uma serviria tão bem. Contudo, quando o professor apagou a regra Não bater no rosto, uma criança exclama: -Nós podemos bater no rosto das crianças agora !!! Não há regra alguma !
Então, se as crianças sugerem regras para tratar cada infração possível, elas precisam de todas aquelas regras, porque elas não podem pensar de uma maneira global. Elas descobrirão como simplificá-las mais tarde, quando elas compreenderem a lógica da inclusão hierárquica de subcategorias, dentro de categorias.
Enquanto os professores aceitam os “Não” das regras das crianças, eles devem também tentar sutilmente mudar as crianças em direção ao “fazer” regras. Uma forma de fazer isso é perguntar às crianças como elas gostam de ser tratadas e o que elas precisariam fazer para que sua classe fosse um lugar feliz.
Razões para regras que deveriam ser enfatizadas
Os professores continuamente precisam apontar as razões para regras. Quando as crianças estão sugerindo regras ou quando a professora está recordando-as sobre as regras, a razão para a regra deveria ser enfatizada. Uma forma a ser feita é incluir a razão na regra. Por exemplo, se a criança sugere fazer uma regra declarando: “Não correr na classe”, a professora pode perguntar a criança: - Porque nós não deveríamos correr pela classe?Quando a criança responde que você pode cair e machucar-se, o professor pode então escrever, “Não correr na classe porque você pode cair e machucar-se”. A razão para a regra torna-se parte de uma da própria regra.
Regras inviáveis
Quando as crianças sugerem regras que são inviáveis essas deveriam ser permitidas, se possível; pois isso daria oportunidade às crianças de descobrirem por elas mesmas que a regra não funciona. O professor pode apontar problemas durante a discussão, mas, não deveria ter o poder para vetar qualquer regra a menos que absolutamente necessário. Se o professor pensa que a regra pode ser conduzida para consequências que não podem ser permitidas, tais como as crianças sendo colocadas em risco ou seus direitos sendo violados, o professor deve ser muito cuidadoso ao explicar porque a regra não deve ser permitida, numa linguagem que as crianças possam entender.
Permitir às crianças estabelecerem as regras nas suas classes, não significa que a classe estará fora de controle. Pelo contrário, nós temos que descobrir que as crianças são mais inclinadas para recordar, respeitar e cumprir regras que são feitas por elas mesmas. Fazer regras propicia o desenvolvimento da autonomia e ajuda as crianças a tornarem-se mais autorreguladas. Nós recomendamos isso como uma forma de criar uma atmosfera construtivista na classe.
 (Para promover a discussão de fazer regras e outros aspectos da atmosfera da classe construtivista, ver: Moral classrooms, Moral children : Creating a constructivist Atmosphere in early Education – DeVries & Zan, 1994; Teachers College Press).


Fonte: http://www.proepreemacao.com.br

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

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