Jornal Falado com o tema Gripe A

Acesse http://br.video.yahoo.com/watch/6314309/16384779    e assista ao Jornal Falado do alunos do 7º Ano A.

MAIS POEMAS...

O sol se põe

refletido nas águas da Estação Ecológica Juréia

vejo essa paisagem  penso em você.

O desejo é tanto que não consigo te esquecer.

O pôr-do-sol, a areia fina

e o amor que sinto por essa menina.

Vejo essa imagem linda,

dá vontade de chorar,

dá tristeza nos olhos de quem pode amar.

Na beira da praia,

vejo esse lindo mar,

leio um livro e não acredito:

Como ela pôde me abandonar?

Alison Kevin, Guilherme Mosquim,

Maisa Helena e Jennifer Caroline, 8ºB

PRODUÇÃO DE POEMA

Criação de texto poético, a partir de diferentes imagens de paisagens de diversos lugares do Brasil.
Organizados em grupos de, no máximo, 5 alunos, a turma tinha o desafio de escrever um poema. Antes de darem início ao texto, foi proposto aos grupos que pensasem e decidessem sobre:

1. O tema do texto.
2. O "eu lírico".
3. Uso ou não de rimas.

Das turmas que participaram da atividade, o 8º ano B foi a turma que mais facilidade e criatividade apresentou na realização dessa proposta. Parabéns a todos! Confiram a seguir, algumas dessas produções:

Debaixo da Sombra

No meio do campo, debaixo da sombra

marcas na areia revelam que ele por ali passou.

O vento, as folhas secas levou.

O sol, a pele branca bronzeou.

Foi ali, que o amor nos encontrou.

No meio do campo, debaixo daquela sombra

foi onde a gente se beijou,

onde ele se apaixonou.

Nos Banhados do Taim a mim se declarou,

mas debaixo da sombra, foi onde tudo se acabou.

Amanda B.Oliveira, Aline Miranda Ramos, Tainá L.Rios, Mariana M. Santos e Igor V.G. Pereira

A ligação caiu

Meu coração está partido

Fui para um lugar perdido...

Pensei em você

e perdi o sentido.

Minha vida estava deserta,

Olhei para o céu,

nuvens formavam o número do seu telefone.

Pensei: será que ligarei?

Mas,nem sei o que falar...

O verde da grama

me lembrou o brilho do teu olhar

abracei uma árvore,

e lembrei-me dos teus abraços

me aquecendo em noites frias!

Senti saudades de ter você.

Aqui pertinho de mim,

só uma árvore dos Banhados do Taim

Será que está crise vai ter fim?

Túúúúúú,túúúúúú,túúúúú

Daiana Suellen, Tainá Silva, Lana Aline e Jonathan Alberto

 

 

PROJETO ADOLESCÊNCIA SAUDÁVEL - PROPAGANDAS ANTIDROGRAS

Queridos alunos:

Na próxima semana, teremos atividades na sala de informática. Daremos continuidade ao nosso projeto e atividades iniciadas em sala de aula. Abaixo, descrevo o que faremos nas próximas aulas:

Acesse o sitehttp://www.antidrogas.com.br/videos.php e assista as diferentes propagandas do projeto Sou Feliz sem Drogas. Em seguida, escolha uma propaganda e poste um comentário, no Blog, sobre seu conteúdo. Inicie seu texto com a descrição da propaganda, diga qual era o seu slogan e depois apresente o seu comentário.

Na próxima aula, você e sua equipe deverão reproduzir uma dessas propagandas para a turma, se preferir crie uma outra propaganda elaborada pela equipe, utilizando, inclusive, o slogan para a campanha de prevenção contra as drogas criado por vocês em sala de aula.

Caprichem no trabalho!

Profª Francisca

Caros alunos:

Após assistirem ao filme Diário de um Adolescente, conhecerem as propagandas da Campanha Sou Feliz sem Drogas, proponho a todos que reflitam acerca das conseqüências do uso de drogas na vida de um adolescente e colaborem com o Blog, postando um comentário em dupla sobre o assunto(mínimo 7 linhas).

Conto com a participação de todos!

Beijos!!!!

Francisca

Morre Jim Carroll, autor de Basketball Diaries

Diários do poeta e roqueiro, prestigiado por Patti Smith e Allen Ginsberg, inspiraram Diário de um Adolescente, com Leonardo DiCaprio

Jim Carroll morreu na sexta, 11, aos 60 anos.
Jim Carroll, ícone da cultura marginal que deixou como maior legado The Basketball Diaries, série de diários adaptada aos cinemas em Diário de um Adolescente, estrelado por Leonardo DiCaprio em 1995.

A causa da morte foi ataque cardíaco, informou a ex-mulher, Rosemary Carroll, segundo o jornal The New York Times.

Carroll tocou a juventude com pé no acelerador, guiado pela combinação drogas-poesia-esporte. Ao mesmo tempo em que foi estrela do time de basquete da Trinity (escola de elite em Manhattan, na qual ingressou após ganhar bolsa de estudos, em 1964), o nova-iorquino levava ao extremo seu vício em narcóticos - prostituir-se, por exemplo, acabou virando uma das alternativas para bancar heroína.

Os anos conturbados foram registrados em diários, publicados em 1978. Mas a aura cult em torno de Carroll veio antes. "Eu o conheci em 1970, e ele já era bastante conhecido, por todo mundo, como o melhor poeta de sua geração", disse Patti Smith, em entrevista ao NY Times. "O trabalho era sofisticado e elegante. Ele tinha beleza."

As características levantadas pela roqueira renderam-lhe, à época, a fama de "novo Bob Dylan". Mas, ao contrário do ícone do folk, Carroll não se envolveu com a música de imediato. No final dos anos 70, ele montou a Jim Carroll Band, atraindo a atenção de Keith Richards. O músico dos Rolling Stones conseguiu para a banda novata um contrato de três álbuns com a Atlantic Records. A estreia chegou em 1980, com Catholic Boy - não raramente referenciado como "o último grande álbum do punk".

O single "People Who Died" - uma elegia poética a amigos mortos - foi inserido na trilha de E.T. - O Extraterrestre, de Steven Spielberg, que estreou dois anos depois.

Foi Smith quem incentivou a carreira musical de Carroll - no começo, ele proclamava poesias, enquanto a banda da roqueira dava o pano de fundo musical. O escritor morou com Smith e o fotógrafo Robert Mapplethorpe no início dos anos 70, experiência contada no livro Forced Entries: The Downtown, 1971-1973. Após isso, o autor mudou-se para uma comunidade artística em São Francisco na tentativa de se livrar das drogas. Lá, encontrou Rosemary, com quem casou e, posteriormente, se divorciou.

"Quando eu tinha nove anos, cara, percebi que a coisa mais importante não era fazer o que você estivesse fazendo de forma fantástica, mas parecer fantástico enquanto você está fazendo isso", um ainda jovem Carroll contou ao poeta Ted Berrigan, nos anos 60.

Da primeira à última página, fica claro a guinada de Carroll. "Hoje foi meu primeiro jogo pela Liga Biddy e meu primeiro dia em qualquer liga organizada de basquete. Estou entusiasmado com a vida por causa desse evento excitante", relatou na estreia dos diários.

Os escritos finais são bem menos inocentes. "Totalmente chapado, e com toda a droga raspada ou cheirada daqueles saquinhos de celofane. (...) Preciso ir lá e vomitar. Tudo o que eu quero é ser puro."

A publicação dos diários foi precedida por Organic Trains, livro publicado aos 17 anos por James Dennis Carroll. Com 4 Ups and 1 Down, coletânea de poesias publicada três anos depois, o nome do jovem entrou na "cultsfera" literária. A inclinação às massas veio em 1973, quando Living at the Movies ganhou publicação por uma grande editora. Na época, Carroll já era saudado pelo ícone do beatnik Allen Ginsberg. Nos anos seguintes, colaborou com Andy Warhol.

Os trabalhos de Carroll, tanto no meio literário como no fonográfico, acabaram estacionando nos anos 90.

Fonte: http://www.rollingstone.com.br/secoes/novas/noticias/6362/

QUEM FOI JIM CARROLL

Jim Carroll: Poeta de "Diário de um Adolescente" lidera uma banda de rock.
Poeta americano e ex usuário de drogas, Jim Carroll, ficou bastante popular no cinema quando a sua vida foi interpretada por Leonardo DiCaprio em "Diário de um Adolescente", de 1995. Paralelamente aos livros, o novelista também investe em uma carreira musical liderando uma banda de rock chamada The Jim Carroll Band.
A arte na vida de Jim Carroll surgiu quando o autor tinha apenas 16 anos de idade, durante o final da década de 60 e início da década de 70. Naquela época Jim estava mergulhando de cabeça no submundo das drogas com o intuito de melhorar o seu desempenho no time de basquete da escola. A situação foi ficando cada vez mais grave e para chegar a heroína e a outros tipos de drogas pesadas foi preciso apenas um passo. Toda essa experiência foi retratada em forma de poesia, no livro "The Basketball Diaries", no Brasil traduzido como Diário de um Adolescente.
Em 1974, livre das drogas, o autor se mudou para San Francisco, onde encontrou os palcos como cantor. Jim Carroll e a sua banda de rock conseguiram um certo sucesso em pubs da Califórnia, misturando o punk, a new wave, o rock clássico com composições que mostravam a realidade nos guetos de Nova Iorque.
O reconhecimento veio quando uma demo tape foi parar nas mãos de Earl McGrath, presidente da gravadora Rolling Stones Records. O primeiro single do cantor, intitulado People Who Died, foi muito bem aceito pela crítica dando margens ao lançamento do primeiro disco full, chamado Catholic Boy, de 1980. O título do album é uma pequena referência ao tempo em que Jim viveu o regime rígido de uma escola católica em Nova Iorque.
O trabalho de Jim Carroll tem um objetivo: Coinscientizar os jovens em relação aos perigos das drogas e a vida miserável que os dependentes químicos podem levar nas ruas das grandes cidades.

1980 -- Catholic Boy

1982 -- Dry Dreams

1984 -- I Write Your Name (Atlantic)

1991 -- Praying Mantis (Giant)

1993 -- A World Without Gravity: The Best of the Jim Carroll Band (Rhino)

Clique no link abaixo e assista Jim Carroll:

http://www.youtube.com/watch?v=lBbuPnfG0Vo