Meu cantinho de leitura e estudos

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domingo, 24 de maio de 2015

sábado, 23 de maio de 2015

Orientações para criação de um conta do Google

Os estudantes do 6º e 7º ano B deverão criar uma conta do Google para criação de um Gmail, que facilitará o  acesso às ferramentas educacionais do Google que serão utilizadas pela professora de Português. Mas para isso, é preciso conhecer as regras de restrições de idade e segui-las corretamente.
Caso o estudante não possua a idade mínima, a conta deverá ser criada em nome dos pais, para que os mesmos possam monitorar o conteúdo e as atividades que serão realizadas por seus filhos.

Abaixo seguem as orientações do próprio GOOGLE, leia atentamente e conversem com seus pais:
Restrições de idade nas Contas do Google
Abaixo estão os restrições de idade mínima para possuir uma Conta do Google:
  • Estados Unidos: 13 anos ou mais
  • Espanha: 14 anos ou mais
  • Coreia do Sul: 14 anos ou mais
  • Holanda: 16 anos ou mais
  • Todos os outros países: 13 anos ou mais
As Contas do Google são um sistema de login unificado que concede acesso a produtos como o Google+, Gmail, YouTube e muito mais. Saiba mais sobre as Contas do Google
Contas em domínios do Google Apps for Education podem ter diferentes restrições de idade. Saiba mais sobre o Google Apps for Education

Restrições de idade para produtos específicos

Alguns produtos do Google têm restrições de idade diferentes. Veja alguns exemplos:
  • YouTube: quando um vídeo do YouTube tem restrição de idade, uma tela de aviso é exibida, e apenas usuários com 18 anos ou mais podem vê-lo. Saiba mais sobre vídeos com restrição de idade.
  • Google Wallet: 18 anos ou mais
  • Google AdSense: 18 anos ou mais
  • Google AdWords:18 anos ou mais

Conta desativada devido a data de nascimento incorreta

No Google+ e em outros produtos do Google, se você inserir uma data de nascimento que indique que você não tem idade suficiente para ter uma Conta do Google, sua conta poderá ser desativada. 
Mais informações acessem:
https://support.google.com/accounts/answer/1350409?hl=pt-BR

sexta-feira, 22 de maio de 2015

Modos de narrar: 1ª pessoa ou 3ª pessoa?


Por: Haruka Lanovishin



Lembramos, antes de tudo, que não existem regras para se escrever fanfictions, existem os padrões das línguas (língua portuguesa, língua inglesa e etc.) e conceitos entre escritores mais experientes (como a estruturação, o desenvolvimento dos personagens e outros). Se escrever é expor o que pensamos e imaginamos, então que façamo-lo do modo como acharmos melhor, mas se esforçar um pouco em prol de quem lê não machuca e nem arranca pedaços, certo?

Pois bem, entremos no assunto de hoje, que é, nada mais nada menos que: escrevo a minha história em 1ª ou em 3ª pessoa?

Essa é um pergunta que muitos de nós nos fazemos ao iniciar um texto narrativo, e podemos afirmar que não há um modo exato, quando usar uma pessoa ou a outra ou quando não usá-la. O correto a se levar em conta é qual das duas pessoas é melhor para a história. Tanto em 1ª pessoa quanto em 3ª pessoa a trama pode fluir normalmente, mas existem suas diferenças, que explicarei mais embaixo.

O primeiro passo quando chegamos nesta etapa – ou seja, onde decidir em qual pessoa a história se desenrolará – é pensar: como eu quero que os fatos ocorram? O quanto do suspense pode ser revelado conforme o desenrolar da história? Como serão os personagens, como eles irão interagir? E, principalmente: como eu quero que seja a narração?

Vamos começar com um exemplo: 

"Eu corria desesperadamente, olhava para trás a todo o momento para tentar ver se ele estava muito perto. Podia ouvir o barulho de seus passos rápidos logo atrás de mim e o som de sua respiração afoita pela corrida, mas o que prevalecia era o som das batidas do meu coração disparado. Disparado pelo esforço da corrida, pelo medo, pelo receio de ser pega, pelo desespero…"


A narração em primeira pessoa sempre dará ênfase aos sentimentos do personagem, porque ele é quem conta os fatos. Há drama, há sentimentalismo, há emoções. Uma adolescente apaixonada narrando sua história de amor a encheria de paixão, de rebeldia, principalmente de sentimentos negativos em relação a si mesma e à correspondência do seu amor, pois o texto sofre a influência dos sentimentos do personagem, devido a narração estar sob o seu ponto de vista.

Já a 3ª pessoa narrando seria algo mais "distante":

"Ela corria desesperadamente, olhava para trás a todo o momento para tentar ver se ele estava muito perto. Ela podia ouvir o barulho dos passos rápidos atrás de si e o som da respiração afoita dele pela corrida, mas o que prevalecia era o som das batidas de seu coração disparado de medo, de receio e de desespero."


O narrador não participa da história, ele vê e sabe de tudo. Ele tem uma visão ampla dos fatos. Isso não acontece na narração em primeira pessoa.

Então, como eu sei quando usar um ou quando usar o outro?


Vamos ressaltar que o que você escolher será o que você usará o tempo inteiro na história. Não fique trocando as pessoas do discurso só porque, usando o que você escolheu, não dá para colocar uma cena ou outra. O desafio é encaixar as cenas no enredo dentro da narração escolhida. Ficar trocando a pessoa que narra apenas deixará os leitores confusos, fora que os mais experientes ou irão comentar que é incômodo ou deixarão de ler, e ninguém quer perder leitores por causa de um detalhe tão pequeno, não?



Agora vamos tentar demonstrar mais algumas diferenças entre uma narração e a outra em algumas situações:


Saber o que acontece em outros lugares:

Se narramos em primeira pessoa, não tem como nós sabermos o que o nosso namorado, por exemplo, está fazendo em sua casa quando estamos na nossa. Nosso personagem também não sabe. Não tem como saber o que acontece no Norte estando no Sul, só se alguém contar ao personagem ou ele descobrir de algum modo, mas devemos nos lembrar de que: se a narração está na 1ª pessoa, e é o personagem quem narra, então o narrador não sabe tudo o que acontece.

Já na 3ª pessoa, não, além de o narrador saber tudo o que acontece, ainda pode revelar o que acontece em outros lugares sem que seja necessária a presença do personagem principal.


Comentar o que acontece em outros lugares:

Em primeira pessoa, se o personagem está em sua casa, narrando o que está assistindo na televisão, como é que ele sabe o que acontece no colégio onde estuda naquele exato momento em que ele está em casa? Simples, o personagem não sabe. Saberá quando alguém lhe contar, claro, mas, a menos que ele tenha poderes psíquicos que o fazem saber tudo o que acontece no mundo enquanto está no Havaí, ele não sabe, e ficará sem saber.

Para que ele possa comentar sobre outros lugares, a solução é fazer com que ele descubra de algum modo, e como ele descobrirá é o desafio de se escrever em 1ª pessoa.
Saber o que o outro personagem pensa:

Assim como não somos capazes de saber o que as outras pessoas pensam, nosso personagem também não (só se ele tiver poderes como os X-men, se não, é melhor desistirmos da ideia). Vamos nos lembrar de que o limite para a narração em primeira pessoa é narrar baseado no personagem, no que ele sente, pensa, sabe.

Fazer suposições é diferente de saber o que a pessoa pensa: "Eu acho que ela está falando mal de mim." "Conhecendo-a como a conheço, sei que ela está falando de mim." "Ela definitivamente está falando de mim." O último exemplo passa uma sensação de que o personagem não pode afirmar com toda a certeza que é dela que estão falando, e é essa certeza que a narração em 3ª pessoa tem, mas a narração em 1ª pessoa, não.

É isso, pessoal, há outros exemplos, mas seria necessário muitas páginas para comentar sobre todos. O jeito mais fácil é se perguntar: é viável que essa condição, pensamento, narração, cena e etc. aconteça na narração em 1ª pessoa sem a ajuda de poderes sobrenaturais ou psíquicos? Basta analisar de modo mais realista, tornando seu personagem o mais humanizado possível, afinal, escrever sobre fantasia é legal, mas existem coisas que podem forçar a barra, principalmente se a sua história não for em um mundo de magias e essas coisas sobrenaturais, mágicas ou ninjas.

Fonte:http://ligadosbetas.blogspot.com.br/2013/03/modos-de-narrar-1-pessoa-ou-3-pessoa.html

quarta-feira, 13 de maio de 2015

Ortografia - a turma, o pessoal, a gente, nós, eles e o verbo

Ortografia -a gente nós - conjugação correta

Ortografia - verbo vir e ver

Ortografia - verbo vir e ver

Ortografia - Eu, nós , a gente e o verbo

Ortografia - conjugação de verbos - Língua Portuguesa

Estrutura dos Verbos.

Modo Indicativo.

Modo Subjuntivo.

Modo imperativo.

Denotação e Conotação

DENOTAÇÃO E CONOTAÇÃO

Chama-se Semântica o ramo da língua portuguesa que estuda o significado das palavras. Os conceitos de denotação e conotação referem-se ao uso das palavras e suas possibilidades.

Denotação

A palavra está sendo utilizada em seu sentido real, literal, próprio de dicionário, com significado restrito. É muito comum o uso da linguagem denotativa nos textos jornalísticos e científicos.



Na tirinha acima, as expressões estão em seu sentido denotativo, e o humor é obtido pelo enunciado do segundo quadrinho e a expressão de desaprovação de Helga, esposa de Hagar.

Conotação

A palavra está sendo utilizada em seu sentido figurado, com significação ampla. O sentido conotativo é próprio da criatividade do falante e remete às inúmeras possibilidades existentes na língua. É muito comum o uso da linguagem conotativa nos textos literários, principalmente através das figuras de linguagem.









Na tirinha acima, a expressão "pendurar a conta" está utilizando o sentido conotativo da língua.

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Vejamos alguns exemplos de frases utilizando os dois modos a partir das seguintes palavras:

ovelha – coração – traíra – mão – chave – baleia – olhos – cobras – gata – pantera


Denotação
Conotação


As ovelhas são animais gregários, sensíveis e inteligentes.
“Eu sou, Senhor, ovelha desgarrada...” (Gregório de Matos)
Meu avô fará uma cirurgia nocoração.
João mora no coração da Amazônia.
Pescamos várias traíras no sábado.
Sempre desconfiei de que ele fosse umtraíra.
Queimei a mão ao preparar o almoço.
“Sinto que o tempo sobre mim abate sua mão pesada.” (Carlos Drummond de Andrade)
Esqueci as chaves do carro em casa.
Um dia descubro a chave do seu coração.
As baleias correm sérios riscos no futuro.
O André está uma verdadeira baleia.
Seus olhos estavam lacrimejando.
Fura os olhos do tempo... (Miguel Torga)
O Instituto Butantan possui as mais diversas espécies decobras.
Minha sogra é uma cobra.
gata não parava de miar.
A atriz Jennifer Connely é uma gata.
Um filhote de pantera de apenas 2 semanas foi adotado por uma cadela no zoológico de Belgrado.
“Somente a ingratidão, esta pantera, foi sua companheira inseparável.” (Augusto dos Anjos)


Fonte: http://veredasdalingua.blogspot.com.br/2011/06/denotacao-e-conotacao.html

Denotação e Conotação - Praticando


CONOTAÇÃO E DENOTAÇÃO - VAMOS PRATICAR?


EXERCÍCIOS

Façam os exercícios abaixo no seu caderno e depois confiram as respostas na próxima aula:

01) Assinale o segmento em que NÃO foram usadas palavras em sentido conotativo:

(A) Lendo o futuro no passado dos políticos (...)
(B) As fontes é que iam beber em seus ouvidos.
(C) Eram 75 linhas que jorravam na máquina de escrever com regularidade mecânica.
(D) Antes do meio-dia, a coluna estava pronta.
(E) (...) capaz de cortar com a elegância de um golpe de florete.

02) Assinale a alternativa cujo termo grifado NÃO é linguagem conotativa:

(A) “... mas um defunto autor, para quem a campa foi outro berço ”
(B) “Acresce que chovia - peneirava - uma chuvinha miúda, triste”
(C) “A natureza parece estar chorando a perda irreparável ...”
(D) “... no discurso que proferiu à beira da minha cova.”

03) O item em que o termo sublinhado está empregado no sentido denotativo é:

(A) “Além dos ganhos econômicos, a nova realidade rendeu frutos políticos.”
(B) “...com percentuais capazes de causar inveja ao presidente.”
(C) “Os genéricos estão abrindo as portas do mercado...”
(D) “...a indústria disparou gordos investimentos.”
(E) “Colheu uma revelação surpreendente:...”

04) Marque a alternativa cuja frase apresenta palavra(s) empregada(s) em sentido conotativo:

(A) O homem procura novos caminhos na tentativa de fixar suas raízes.
(B) “Mas lá, no ano dois mil, tudo pode acontecer. Hoje, não.”
(C) “... os planejadores fizeram dele a meta e o ponto de partida.”
(D) “Pode estabelecer regras que conduzam a um viver tranquilo ...”
(E) “Evidentemente, (...) as transformações serão mais rápidas.”

05) Assinale a alternativa em que NÃO há palavra empregada em sentido conotativo:

(A) “O estrangeiro ainda tropeça com muita frequência na incompreensão das sociedades por onde passa.”
(B) “Quando a luz estender a roupa nos telhados, seremos, na manhã, duas máscaras calmas.”(Mário Quintana)
(C) “Vejo que o amor que te dedico aumenta seguindo a trilha de meu próprio espanto.”
(D) Não, eu te peço, não te ausentes / Porque a dor que agora sentes / Só se esquece no perdão.”
(E) “Sinto que o tempo sobre mim abate sua mão pesada.” (Carlos Drummond de Andrade)

Fonte: http://gramaticadoprofessordaniel.blogspot.com.br/2012/02/conotacao-e-denotacao-vamos-praticar.html


Acessem o link abaixo e comecem a praticar:

http://exercicios.mundoeducacao.com/exercicios-literatura/exercicios-sobre-denotacao-conotacao.htm


Acesse a videoaula e entenda melhor o que é Denotação e conotação

segunda-feira, 20 de abril de 2015

PONTUAÇÃO

Você tem dificuldades para usar a pontuação em seus textos?


Aproveite o material que selecionei para você, faça uma revisão das regras para o uso da pontuação e pratique realizando os exercícios. Mas, se ainda restarem dúvidas, envie uma mensagem para mim que terei o prazer de tirar as suas dúvidas na próxima aula ou na próxima postagem do Blog.

Até lá e aproveite o material para estudar e aprender um pouco mais sobre o emprego da pontuação!

Abraços e bons estudos!

Prof.ª Francisca

Aula 1:



Aula 2:




Links para acessar e realizar exercícios:







sábado, 11 de abril de 2015

PROPAGANDA

  Olá, alunos!

  Tudo bem?


  Nas próximas aulas, o tema das nossas aulas será Propaganda. 

  A propaganda é um gênero textual muito utilizado pelas empresas para divulgar seus produtos e por instituições públicas ou privadas como forma de promover mudança de atitude, ou seja, educar o público. Ela é difundida pelos meios de comunicação: jornal, revista, televisão, rádio, internet, outdoors etc

   A propaganda está sempre nos dizendo o que fazer! Já parou para pensar sobre isso? 

  Faça isso! Faça aquilo! Compre isso! Compre aquilo! Alugue, assine, estude, pare, use... 

  
 Então, vamos lá! Para que você acha que serve uma propaganda? 
 A propaganda serve para ajudar um fabricante a vender seu produto. Também serve para ajudar a chamar nossa atenção para alguma informação.




    Por que a propaganda fala como se estivesse “dando ordens”? 
   Na verdade, a propaganda não está “dando ordens”. Ela usa verbos no modo imperativo, que também podem indicar um pedido, um convite e até mesmo uma persuasão, para nos convencer mais facilmente de algo.

       FIQUE ATENTO!


Fonte: http://cejarj.cecierj.edu.br/pdf_mod2/Unidade04_Lc.pdf









A toda hora, propagandas veiculadas em outdoor, televisão, rádio, jornal, revista e internet convidam as pessoas a experimentar um determinado produto ou serviço.  Esse é o objetivo da publicidade: convencer para conseguir consumidores. 

As mensagens têm algumas características marcantes: são curtas, diretas e positivas. Os textos são escritos na forma imperativa e os slogans, formados por uma frase, repetida com frequência. As imagens também têm grande destaque no discurso publicitário. O maior exemplo são os outdoors, importantes instrumentos de persuasão. Espalhados pelas ruas das cidades, eles chamam a atenção pelo formato e pelas ilustrações.

Um slogan ou frase de efeito é uma frase de fácil memorização usada em contexto político, religioso ou comercial como uma expressão repetitiva de uma idéia ou propósito. Um bom slogan também deve lembrar o nome da marca. 

Qual é a vantagem de veicular um anúncio publicitário no qual o nome da marca não está claro?

Exercício

Não esqueça da minha Caloi. O Natal tá aí e a minha Caloi?
  1. Que tipo de linguagem foi utilizada? Formal ou informal? Que palavra poderia justificar a resposta?
  2. Por que o modo Imperativo foi utilizado nessa construção sintática?
Mantenha seu filhote forte, vamos lá! Trate seus bichinhos com amor e Parmalat.
  1. Que tipo de linguagem foi utilizada? Formal ou informal? 
  2. Por que foram utilizadas as palavras "filhote" e "bichinhos"?
  3. Para qual(quais) públicos a propaganda é voltada? Justifique.
  4. O modo Imperativo utilizado nessa propaganda foi usado com a mesma intenção que a anterior?

quarta-feira, 8 de abril de 2015

Charge 1







Sobre a Charge nº 1 responda as questões A, B e C:
a) Descreva a imagem criada pelo cartunista da charge nº 1.  
b) Qual a crítica que o cartunista pretendia fazer com a Charge nº 1? Explique.
c) Crie um título para a charge nº1.

Charge 2



Sobre a Charge nº 2 responda as questões D e E:

d) Qual a relação entre as duas imagens criadas pelo cartunista da Charge nº 2  e o título da charge?


e) O que as figuras surgerem em relação ao comportamento das pessoas? 

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