Este blog é um espaço para divulgação de projetos, compartilhamento de materiais didáticos, de práticas pedagógicas, de sites, cursos e dicas de leitura para professores e estudantes. Além de ser um cantinho para publicação de conteúdos relacionados ao trabalho desenvolvido nas aulas de Língua Portuguesa pela professora Fran.
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quinta-feira, 25 de dezembro de 2014
terça-feira, 21 de outubro de 2014
Conheça e inscreva-se no curso online: Curso Básico de Dinâmicas de grupo para EaD.
Objetivos do curso:
O objetivo do curso básico de Dinâmicas de Grupo para EaD é proporcionar conhecimentos teóricos a cerca das técnicas de Dinâmicas de Grupo aplicadas à EaD e desenvolver competências para aplicação das dinâmicas virtuais como ferramentas de mediação do processo de aprendizagem, contribuindo para que o público-alvo compreenda que a melhor estratégia no planejamento de curso a distância é a combinação de dinâmicas com ferramentas interativas para atender aos diferentes estilos de aprendizagem dos alunos num ambiente virtual de aprendizagem.
Público-alvo:
Profissionais interessados em EAD.
Conteúdo Programático:
- Dinâmica de Grupo;
- Interação e afetividade em cursos a distância;
- Ferramentas interativas;
- Atividade interativa;
- Objetivos da dinâmica de grupo;
- Estilos de aprendizagem;
- Planejamento de dinâmica de grupo.
Investimento Único: R$ 50,00
Início: 03 de Novembro de 2014
Acesso o link e inscreva-se.
Estou esperando por você!
Abraços,
Francisca P. Martins
Professora e Design Instrucional
http://www.pautaonline.com.br/blog/curso-basico-de-dinamicas-de-grupo-para-ead/3245
sexta-feira, 27 de junho de 2014
Vamos refletir sobre as relações de poder que permeiam o currículo?
CURRÍCULO
X RELAÇÕES DE PODER
Em 1982, Apple, no livro Ideologia e Currículo,
levantou o seguinte questionamento: “como as escolas produzem e reproduzem
formas de consciência que permitem a
manutenção de controle social sem que os grupos dominantes tenham que recorrer
a mecanismos declarados de dominação?”
Com esse questionamento o autor nos leva a refletir
sobre as formas de poder implícitas, não declaradas ou prescritas no currículo
estabelecido às escolas. O autor se refere ao que está implícito nos currículos,
mas que envolve todo o trabalho pedagógico realizado no cotidiano escolar. As mensagens de cunho afetivo que perpetuam
valores, regras de comportamento, ideologias e atitudes que não estão
explicitadas nos documentos, mas que permeiam em toda ação educativa.
Ora reveladas pelo discurso do educador, por
suas crenças e valores que influenciam o seu trabalho, o trabalho de outros
educadores e a formação dos educandos. Tais manifestações interferem na
dimensão cognitiva da aprendizagem e reforçam o condicionamento de posturas.
Para Silva (1996, p. 23):
O currículo é um dos locais privilegiados
onde se entrecruzam saber e poder, representação e domínio, discurso e
regulação. É também no currículo que se
condensam relações de poder que são cruciais para o processo de formação de
subjetividades sociais. Em suma, currículo, poder e identidades sociais estão
mutuamente implicados. O currículo corporifica relações sociais.
Por meio do currículo torna-se possível a
transformação ou manutenção das relações de poder. Por isso, não é neutro. Nele
está contido subjetivamente o tipo de cidadão que se pretende formar. De acordo
com Jesus, em seu conteúdo e formas está oculta a opção historicamente
configurada de um determinado meio cultural, social, político e econômico. Percebe-se
que o currículo e a educação estão ligados à política sendo frutos dos
interesses da classe que, em um determinado período histórico, encontra-se em
uma posição de privilégio na sociedade.
Segundo a professora Sônia Maria Vasconcellos de
Magalhães, “o currículo comporta princípios ideológicos, está vinculado a
contextos sociais, e que há não-ditos e intenções nos documentos escritos sobre
o currículo das escolas.”
São, portanto, essas intenções que implicam em
relações de poder e que necessitam ser identificadas pelos educadores para que
se tornem conscientes do seu papel no processo de formação dos alunos. Desta forma, torna-se urgente promover um
debate sobre o porquê e o como ensinar: Por que ensinar ou continuar ensinando
determinados conteúdos (escolarizados)? Como ensinar para que todos os alunos
possam adquirir os conhecimentos necessários para sua emancipação social?
Esses debates poderiam ser promovidos durante a
construção do Projeto Educativo das escolas, documento no qual se estabelecem
as intenções e as finalidades do ensino que é praticado nas escolas e,
principalmente, sobre o tipo de formação que a instituição pretende para o seu
educando.
No entanto, esse esforço seria infrutífero se o
discurso não alterasse a prática educativa. Tomar consciência das relações de
poder que subjaz o currículo, sem promover uma alteração no trabalho pedagógico
desenvolvido nas escolas não trará avanços à Educação e à sociedade.
Estamos vivendo na Era da Informação, mas
encontramos nas escolas, sobretudo a pública, um Currículo totalmente
desvinculado das transformações tecnológicas que causaram profundas
transformações nas formas de aprender e construir conhecimento, de se comunicar
e de se relacionar. “O impacto das redes de computadores, da
microeletrônica, das telecomunicações é total e pode ser sentido no trabalho,
na educação, na
economia, no entretenimento, nas artes, ou seja, em todas as esferas sociais.”
(Silva, 2006).
No
entanto, o impacto sofrido no setor da educação ainda não foi suficiente para
que os Currículos Escolares fossem reestruturados para atender as necessidades
da sociedade digital, na qual encontramos máquinas inteligentes e escolas que
continuam a formar cidadãos que sofrem com a exclusão digital e social.
Escolas
que não capacitam seus alunos para uma formação crítica para compreender que
vivemos atualmente numa sociedade em rede, para conhecer as consequências de se
viver em rede, para saber compreender e fazer análise crítica das informações
às quais têm acesso e condições para utilizar e produzir mensagens.
Promover
uma educação inteligente certamente é necessidade social e econômica, porém
pode não ser político-ideológica-cultural. Uma educação inteligente
possibilitaria a emancipação da parcela da sociedade que vem sendo iludida com
a falsa modernização das instituições educacionais. Contribuindo, assim, para
que se produzam
e reproduzam formas de consciência; permitindo desta forma a manutenção do
controle social sem que os grupos dominantes tenham que recorrer a mecanismos
declarados de dominação.
quinta-feira, 26 de junho de 2014
domingo, 22 de junho de 2014
O que é inovar em Educação?
Um ambiente escolar conectado ao mundo digital é capaz de proporcionar dinamização das práticas, ampliação das habilidades cognitivas, democratização e ampliação dos espaços e das ferramentas de aprendizagem, possibilidade de compartilhamento e construção colaborativa de saberes; instrumentos capazes de renovar o trabalho pedagógico e de potencializar a aprendizagem dos educandos.
Práticas educativas associadas às ferramentas digitais possibilitam a modernização da prática docente e do ensino, além de atenderem às exigências da sociedade digital que requer que o aluno seja preparado para enfrentar os novos desafios da era em que vivemos.
No entanto, especialistas dedicados ao estudo do uso de mídias na educação alertam para o fato de que para inovar na área da Educação não basta apenas modificar a forma de apresentação dos conteúdos aos alunos. Para Klaus Schlünzen Junior, coordenador do Núcleo de Educação a Distância da Unesp (NEaD) e do Programa de Pós-Graduação em Educação da Unesp em Presidente Prudente, "é necessário inovar no método, na relação entre professor e aluno e na relação dos alunos entre si."
Segundo o especialista: “Muitos educadores acham que ao usar um power-point, uma lousa inteligente, um computador, estão praticando uma inovação muito grande, mas não é isso que significa inovar no ensino.”
É preciso considerar que na sala de aula temos um novo perfil de aluno que exige um educador preparado, renovado em sua práxis e que tenha se apropriado dos conhecimentos advindos das Novas Tecnologias da Informação e da Comunicação (NTIC's) e que conheça sobre as novas metodologias do ensino mediado pelas NTIC's.
O ambiente escolar precisa se reinventar enquanto instituição; lousa e giz devem ceder lugar aos computadores, lousa digital, data-show e outros equipamentos que proporcionarão ferramentas para que a sala de aula se torne uma sala de aula interativa capaz de conectar os educandos com o mundo. Além disso, é necessário repensar a formação inicial dos educadores, integrando à sua formação disciplinas que prepare-os para lidar com as novas necessidades educacionais dos alunos.
Práticas educativas associadas às ferramentas digitais possibilitam a modernização da prática docente e do ensino, além de atenderem às exigências da sociedade digital que requer que o aluno seja preparado para enfrentar os novos desafios da era em que vivemos.
No entanto, especialistas dedicados ao estudo do uso de mídias na educação alertam para o fato de que para inovar na área da Educação não basta apenas modificar a forma de apresentação dos conteúdos aos alunos. Para Klaus Schlünzen Junior, coordenador do Núcleo de Educação a Distância da Unesp (NEaD) e do Programa de Pós-Graduação em Educação da Unesp em Presidente Prudente, "é necessário inovar no método, na relação entre professor e aluno e na relação dos alunos entre si."
Segundo o especialista: “Muitos educadores acham que ao usar um power-point, uma lousa inteligente, um computador, estão praticando uma inovação muito grande, mas não é isso que significa inovar no ensino.”
É preciso considerar que na sala de aula temos um novo perfil de aluno que exige um educador preparado, renovado em sua práxis e que tenha se apropriado dos conhecimentos advindos das Novas Tecnologias da Informação e da Comunicação (NTIC's) e que conheça sobre as novas metodologias do ensino mediado pelas NTIC's.
O ambiente escolar precisa se reinventar enquanto instituição; lousa e giz devem ceder lugar aos computadores, lousa digital, data-show e outros equipamentos que proporcionarão ferramentas para que a sala de aula se torne uma sala de aula interativa capaz de conectar os educandos com o mundo. Além disso, é necessário repensar a formação inicial dos educadores, integrando à sua formação disciplinas que prepare-os para lidar com as novas necessidades educacionais dos alunos.
quinta-feira, 10 de abril de 2014
Confiram a matéria da qual participei sobre as novas profissões que surgem com a EAD
Novas profissões surgem com a EAD
Há alguns anos a educação à distância era feita por meio de cartas, pelo rádio e com o surgimento da TV, pelos programas televisivos. No entanto, hoje, a internet permitiu que a EaD alcançasse ainda mais pessoas, unindo em uma só plataforma diversas mídias. Por isso, não é estranho cada vez mais diferentes profissionais se envolverem na elaboração dos cursos.
Professores, coordenadores, designers e outros profissionais compõe a equipe multidisciplinar da educação online, entretanto, algumas profissões se destacam ou por terem surgido dessa nova modalidade, ou por se tornarem conhecidas com ela. É o caso de Fernanda Lima, formada em jornalismo, com experiência em rádio e especializada em locução para EaD há oito anos.
Tudo começou quando realizou um curso de locução, a fim de se aprimorar, período em que recebeu convites para fazer trabalhos na área. Com o tempo, passou a investir em um estúdio montado em sua casa, fazendo narrações não- jornalísticas, como comerciais, vinhetas, entre outros.
A experiência com a educação a distância veio da indicação de um colega para um trabalho em uma grande empresa, que precisava de uma locutora para seu curso. “O ensino a distância estava crescendo muito na época e um dos aprimoramentos foi a parte da narração, focada para atender os deficientes visuais e pra complementar os slides”, diz.
A partir daí passou a prestar serviços diretamente a empresas de e-learning. “Hoje meu trabalho principal é como narradora de cursos online, tenho uma equipe e uma produtora especializada em narração”, conta a jornalista, que também destaca que para se manter na área precisa acompanhar constantemente o desenvolvimento das técnicas de e-learning, inclusive, as mudanças pedagógicas. “Antigamente era feita só uma locução, com um personagem, hoje são feitas várias histórias e desenvolvido diversos personagens”.
Ela explica que no começo a locução era feita de maneira explicativa, podendo ser feita até mesmo pelos empresários, donos dos cursos. Hoje existe o storyboard e as gravações são mais interativas, atraindo a atenção do aluno. “Recebemos o briefing da história e acabamos fazendo um papel além do da locução”, diz, por isso, Fernanda costuma fazer orientação sobre como as narrações devem ser feitas e encenadas.
O processo de execução do material geralmente depende do padrão escolhido pela Instituição que dará o curso. “Não existe uma regra básica para narrar. Nós tentamos colocar no texto as características exigidas pelo cliente”, ouça o comentário de Fernanda (...)
Outra área que tem ganhado destaque é a do Designer Instrucional (DI), que se popularizou com a educação a distância via web. A profissão existe na Inglaterra há muito tempo, mas no Brasil sempre foi relacionada à engenharia pedagógica e apesar de já existir desde o início do século XX, passou a ser conhecida recentemente, tornando-se cada vez mais imprescindível devido a EaD.
Rogério Andrade, também formado em comunicação, nunca havia planejado atuar na área. Ele já havia trabalhado em algumas agências publicitárias quando a agência em que trabalhava começou a desenvolver materiais para web, para uma rede bancária em 1999. Foi aí que passou a se familiarizar com a EaD.
“No brasil já fomos chamados de planejadores pedagógicos, o que fazíamos e ainda fazemos é o planejamento da aula”, diz. Ele aponta que o professor que elabora uma aula é um DI, mas um DI voltado para a área tradicional de ensino e lembra que a evolução da profissão teve forte influência da revolução do ensino nos anos 60, 70 e 80 e mais recentemente com a propagação da educação online. “Por isso, muitas pessoas tem entrado no mercado e devido a grande demanda, muitas sem capacitação”, conclui. “Quando a EaD baseada na web surgiu a preocupação era disseminar cultura, a linha instrucional ficou de lado. Hoje as empresas já estão conscientizadas e com um objetivo mais claro, relacionado ao ensino na web”, assim, as empresas procuram a efetividade das novas ferramentas e não mais a inovação do meio.
Francisca Martins também é Designer Instrucional e desde 2012 atua na área como freelancer, dedicando-se à criação de cursos de autoria para EAD. “Participei da elaboração de materiais didáticos para Trilhas de Aprendizagem que contemplavam: apostilas on-line, desafio investigativo, manual interativo e processo avaliativo para cursos de formação continuada para uma empresa na área Petroquímica”.
Ela conta que com a EaD a atuação do DI se tornou mais eficaz, pois “a educação online criou a necessidade de ter no mercado um profissional capaz de compreender o potencial das novas tecnologias e aplicá-las para potencializar a aprendizagem”. Ou seja, as instituições passaram a precisar de alguém que trate o conteúdo bruto. Para Rogério “o ideal é transformar esse conteúdo em algo palpável, que explicite o conteúdo, transformando-o em uma informação que pode ser trabalhada didaticamente, para ser disseminada como um conteúdo de aprendizagem”.
Depois da primeira experiência com a EaD, Rogério começou a estudar e se especializar na área, capacitando-se para ser um Designer Instrucional, profissão que exerce desde 2002. A capacitação foi necessária pois somente em 2005 foi oferecido o primeiro curso universitário no país, pela Universidade Federal de Juiz de Fora. “Antes você tinha um grupo de competências essenciais para ser um Designer Instrucional, a formação por essas competências estava diluída nas outras formações acadêmicas”, explica.
Além disso, apenas em 2009 o Ministério do Trabalho reconheceu a profissão de Designer Instrucional, no entanto, ainda não existe mobilização da área. Rogério destaca que a DI até possui uma associação, mas é muito recente “ainda é preciso discutir as bases da profissão”. Francisca pontua que apesar de reconhecida, a profissão ainda não foi regulamentada, “não possui piso salarial e nem perfil profissional definido. Situação que dificulta o ingresso no mercado, porque cada empresa traça um perfil diferente e exige habilidades profissionais diferentes”.
Para ambos o preparo dos profissionais é o principal desafio, “O DI é o tipo de profissional que para manter-se no mercado, necessariamente, precisa estar sintonizado com as novas tecnologias, ter domínio dos softwares que podem ser aplicados à EaD”, fala Francisca, que também atesta a necessidade do domínio das teorias cognitivas que embasam o processo de aprendizagem.
Para Francisca “quando a profissão for regulamentada e o perfil profissional determinado, a EAD ganhará em qualidade, porque com cursos planejados por profissionais com domínio dos processos educativos, teremos, portanto, soluções de aprendizagem embasadas em teorias pedagógicas que estarão aliadas às novas tecnologias”. Para isso, “o DI precisa deixar o papel de coadjuvante e ser protagonista na EaD”, conclui Rogério.
Confira na íntegra a matéria da jornalista Juliana Marcelino clicando em:
terça-feira, 4 de março de 2014
sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014
Era digital e aprendizado, o idioma mais perto de você
Não há como negar que com as
ferramentas tecnológicas que temos em mãos o ensino pode se tornar mais
prazeroso e, com as diversas maneiras de obter informação, tendo o cuidado de extrair um bom conteúdo, um aluno
pode, até sem sair de casa, obter uma formação através de cursos onlines
ou à distância.
Um dos campos que mais ganhou com
isso foi o estudo de idiomas. O acesso tornou-se vasto e o que no passado era
preciso desembolsar uma mensalidade cara em cursos tradicionais, hoje é
possível ouvir, fazer exercícios e conversar com nativos através da internet. E
o Brasil é um dos países com maior número de alunos que utilizam essa
plataforma de aprendizado, com quase 3 milhões de estudantes com esse
interesse.
Além do curso de inglês, outras línguas antes
desconhecidas ganham importância. Como o mandarim, o russo e o árabe. Com uma boa dose de dedicação e organização
para manter o ritmo, é possível aprofundar o conhecimento em línguas que
tornam-se essenciais nos currículos de profissionais que buscam novos
horizontes em suas carreiras. Ou de alunos que sonham em cursar uma faculdade fora do país ou simplesmente para
intercambistas.
O que se nota também é a
introdução de tópicos, antes inimagináveis na internet e que conseguem se
enquadrar, como poesia improvisada feita online por poetas cordelistas. O
universo que gira em torno dessas possibilidades é imenso e por isso tão
sedutor para qualquer idade.
Sites se especializam e oferecem
até gratuitamente materiais de suporte para o ensino e o aprendizado de uma língua,
como é o caso do site BBC (British Broadcasting Corporation) com páginas
específicas para o ensino do inglês, como a learning english.
Aprender com um extenso material
é muito mais atrativo para qualquer estudante, como ouvir um nativo falando,
fazer exercícios interativos, jogos, tudo que pode ajudar na aquisição do
conhecimento faz o estudante se tornar mais entusiasmado e assim desenvolver
uma maior dedicação.
Essa abertura também propiciou a
inicialização do estudo de idiomas para crianças pequenas que atendem escolas
bilíngues, ou que, incentivadas pelos pais, aprendem desde cedo uma segunda
língua.
Neste ano de 2014 com eventos
mundiais agendados para o Brasil, muitos profissionais tentam correr contra o
tempo para aprender pelo menos algumas frases para se comunicar com os
estrangeiros que visitarão o país na Copa. Sem dúvidas para aprender não há
limite de idade, o bom será se esses mesmos profissionais não largarem o interesse
e prolongarem o empenho do exercício de um novo idioma para o resto da vida.
Roberta Clarissa Leite
Colaboradora
sexta-feira, 31 de janeiro de 2014
Dica de vídeo para iniciarmos uma reflexão:
Acesse o link indicado e assista ao interessantíssimo vídeo, que ilustra muito bem vários pontos a serem considerados sobre as inteligências multiplicas:
1 - O professor jamais deve desvalorizar o aluno que está a sua frente, porque todos os alunos, por mais que apresentem dificuldades de aprendizagem, eles possuem suas inteligências, umas mais desenvolvidas que outras, mas todos possuem e são capazes de aprender.
2- Cabe ao professor investigar quais inteligências o aluno possui para, a partir de suas habilidades e seu conhecimento prévio, propor situações de aprendizagem contextualizadas para que o aluno possa desenvolver outras inteligências e habilidades.
3- A visita da professora à casa do aluno, o contato mais próximo com a família e com o contexto familiar do aluno são estratégias que subsidiam o trabalho do professor que obterá informações para propor atividades significativas para o aluno.
4- O conhecimento informal do aluno deve ser levado para sala de aula para servir de suporte para a elaboração de propostas de atividades diferenciadas e significativas para ensinar o conteúdo formal na escola.
Enfim, é um vídeo rico para ser explorado nas escolas.
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