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segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Leia e comente a reportagem: Juventude interrompida

30/08/2010
Por Ed Alves

Em 2009, quase 6 mil adolescentes do Distrito Federal tornaram-se mães

 
No Distrito Federal, a gravidez fez parte da realidade de 5.907 adolescentes entre 10 e 19 anos somente no ano passado, o equivalente a 13,6% das gestações registradas neste período. Em comparação a 2008, a taxa caiu 5,96%. Os dados da Secretaria de Saúde apontam que os números vêm diminuindo desde 2007, quando 6.531 mulheres (14,8%) tornaram-se mães na adolescência. Em 2008, a redução chegou a 6.282.
A média nacional de 2009 sofreu uma queda com mais intensidade: 8,9% a menos que em 2008. No ano passado, o Ministério da Saúde somou 444.056 partos em todo o País de gestantes ainda na fase da adolescência. Em dez anos, a região Centro-Oeste foi a que mais reduziu o índice: -37%.
O governo atribui a redução às campanhas de conscientização às adolescentes relativas ao uso de métodos contraceptivos, além da ampliação do acesso ao planejamento familiar. Em 2009, o governo investiu R$ 3,3 milhões nas ações de educação sexual e na compra de preservativos. Nos últimos dois anos, 871,2 milhões de camisinhas foram distribuídas por todo o País. Qualquer pessoa pode retirar preservativos dos postos de saúde do DF.
Estudante da 8ª série, Emily Ramos, tinha 14 anos quando ficou grávida de Ana Júlia, hoje com 8 meses de idade. “Foi um descuido. Tomei a pílula do dia seguinte, mas não adiantou”, conta. O primeiro a receber a notícia foi o pai. “Fiquei bastante preocupada com a reação dele. Ele brigou muito comigo”, relembra. O primeiro namorado, dois anos mais velho, também não reagiu bem à surpresa. “Eu liguei pra ele pra dar a notícia. Ele achou que fosse brincadeira e depois pediu que eu tirasse a criança”.
A gravidez mudou a vida de Emily. A adolescente morava na casa dos avós e passou a morar com a mãe e o irmão. O namoro já estava diferente e terminou após o nascimento de Ana Júlia. “Ele (namorado) não quis ficar comigo na sala de parto. Já tem uns cinco meses que não aparece aqui em casa. Mas a gente prefere que ele se afaste”, conta.
Depois do parto, as mudanças na rotina foram ainda maiores. “Antes eu acordava na hora que queria, fazia o que tivesse vontade. Quando estava grávida, ainda brincava de boneca”, recorda a estudante. Hoje, Emily concilia os estudos do 1º ano do ensino médio com o cuidado da filha e a ajuda nos afazeres de casa. Ela planeja conseguir um estágio para ajudar nas despesas. Mesmo com a felicidade de ser mãe, a garota pensa que a realidade atual poderia ser diferente. “Se eu tivesse a cabeça que tenho hoje, isso não teria acontecido”.

FASE DE DESCOBERTAS

De acordo com a psicóloga Tarcila Guimarães, a gravidez precoce pode ser explicada por uma série de fatores inerentes ao período da adolescência. “É a fase da descoberta, o despertar do interesse sexual, da formação de uma identidade. É um momento conturbado por conta disso tudo”, avalia. A especialista esclarece que, na adolescência, a mulher ainda não está preparada emocionalmente e fisicamente para ter filhos, além da dependência financeira da família, o que dificulta ainda mais o acúmulo das responsabilidades. “Por isso muitas chegam a fazer um aborto”, acrescenta.
A psicóloga acredita que os índices elevados de meninas grávidas estão relacionados à iniciação sexual cada vez mais precoce e à falta do uso de preservativos. O primeiro aspecto deve-se à influência das mensagens relativas ao sexo transmitidas pela mídia. “Os jovens acreditam em uma liberdade idealizada e hoje somos bombardeados por muita informação. As pessoas estão perdendo a infância cada vez mais cedo. Mas se esquecem de que todo ato tem uma consequência”.
O contexto familiar pode ter uma relação direta com a época em que se inicia a atividade sexual, segundo a psicóloga. As adolescentes que se iniciam precocemente ou engravidam, geralmente repetem a conduta dos pais. “Isso não é uma regra, mas existe a tendência de reproduzir o comportamento que observa em casa”.
O diálogo no lar é fundamental para prevenir uma gravidez indesejada. De acordo com a psicóloga, pai e mãe devem tocar no assunto quando perceberem o despertar da curiosidade dos filhos sobre sexo. “O momento certo é quando os pais notarem que o filho tem interesse por paquerar e namorar. É interessante ter um jogo aberto, mostrando que para cada atitude existe uma reação”.
Aos pais que se tornarem avós inesperadamente, a especialista destaca a importância do apoio da família para que a jovem lide com a situação da melhor maneira possível, compreendendo e assumindo suas responsabilidades. “Apoiar é a melhor saída. Converse com a família do pai da criança para que procurem resolver a situação juntos. Mas é importante que cada um saiba seu papel, principalmente os pais do bebê”.

Fonte:http://www.tribunadobrasil.com.br/site/?p=noticias_ver&id=27772

PROJETO ADOLESCÊNCIA SAUDÁVEL

Hoje recebemos em nossa escola a enfermeira Ana Paula que proferiu uma palestra para as meninas dos 8º anos. Ela abordou sobre diferentes assuntos ligados à Sexualidade: Namoro, Iniciação Sexual, Métodos de Prevenção, Gravidez na Adolescência e Aborto.
As meninas tiveram uma ótima interação com a palestrante, fizeram várias perguntas e tiraram algumas dúvidas sobre o assunto.
Foi uma manhã muito gostosa e proveitosa; pois as meninas tiveram a oportunidade de ouvir as experiências de vida da palestrante, que além de ter deixado esclarecido  quais são os desafios e  sofrimentos que uma gravidez precoce traz à vida de uma adolescente também alertou sobre os riscos do aborto e do sofrimento causado a um ser indefeso que é o feto.
Ficamos agradecidos à Ana Paula que cedeu um tempo de seu dia de "folga" para nos trazer informações tão valiosas para a formação de nossas alunas. Confira abaixo alguns desses momentos:


Ana Paula e Eu, Professora Francisca.
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domingo, 29 de agosto de 2010

Cresce o número de meninas portadoras do vírus HIV

Há dois anos, para cada dez meninas entre 13 e 19 anos que se descobriam portadoras do vírus HIV, existiam oito meninos. No ano passado, essa proporção passou para seis adolescentes do sexo masculino a cada dez do feminino.
É de olho nesse aumento do índice de jovens contaminadas pelo HIV que o Ministério da Saúde irá focar a campanha publicitária de prevenção à Aids do Carnaval deste ano na faixa etária entre 13 e 19 anos - a única, entre adolescentes e adultos, em que o número de mulheres contaminadas supera o de homens.
Segundo o chefe da unidade de vigilância epidemiológica do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde, Gerson Fernando Pereira, a explicação para esses números está ligada à descoberta da sexualidade.
"Observamos que as mulheres estão se iniciando na vida sexual cada vez mais cedo. E, principalmente nessa faixa etária (de 13 a 19 anos), elas têm pouco poder de convencimento para fazer com que o parceiro use um preservativo, ficando muito vulneráveis ao contágio", observa.
Para Pereira, as campanhas publicitárias da Pasta - que neste ano irão enfocar a importância de se realizar testes de Aids - combinam-se a outras ações realizadas pelo ministério ao longo do ano. "Acredito que exista muita falta de informação. Por isso, além das campanhas publicitárias, procuramos orientar constantemente os profissionais da área da Saúde no País", completa.
Doença morta - Na opinião do médico infectologista e chefe do ambulatório de referência de moléstias infecciosas da Unidade de Saúde Vila Guiomar, em Santo André, Humberto Barjud Onias, além do problema da baixa capacidade de argumentação das adolescentes, existe o fato de muitos jovens encararem a Aids como uma "doença morta".
"Já não se veem mais pessoas famosas morrendo em consequência da contaminação pelo vírus HIV. Com isso, as pessoas acreditam que não se pega mais essa doença e se tornam negligentes. Acredito que os adolescentes da década passada eram muito mais preocupados em relação à Aids do que os dessa geração", comenta Onias.
O Ministério da Saúde registrou 11,5 mil mortes no Brasil em 2008 em decorrência da Aids. Destas, 3.100 foram notificadas no Estado de São Paulo.
‘É preciso trabalhar a aceitação da doença'', afirma psicóloga
Deprimidos, negando a doença e até esperando um milagre divino. É assim que muitos jovens chegam à porta da sala da psicóloga Vera Lucia Mencarelli, no Ambulatório de Moléstias Infecciosas da Unidade de Saúde Vila Guiomar - referência para o tratamento de Aids em Santo André -, após serem confrontados com a notícia de que são portadores do vírus HIV.
"É preciso trabalhar para que o jovem passe a aceitar a doença, ao mesmo tempo em que ele desfaz ideias fantasiosas sobre a Aids, como a de que ele irá morrer rápido. A figura de Cazuza ainda é muito emblemática", afirma Vera Lucia.
Segundo ela, esse processo de aceitação inclui muitas vezes a revelação da doença à família, ou, em alguns casos, em assumir a homossexualidade.

Fonte:E:\Cresce o número de meninas portadoras do vírus HIV - Diário do Grande ABC.mht

sábado, 28 de agosto de 2010

VESTIBULINHO ETEC

Município de São josé dos Campos


Etec de São José dos Campos
Endereço: Rua Salmão, 570 - Parque Residencial Aquarius
Tel: (12) 3941-1571 / 3941-1746 / 3942-7806




Programação para o Processo Seletivo Vestibulinho 1º SEM/11.

•De 01/10 até as 15h do dia 22/10/10 - Inscrições do Processo Seletivo

•A partir de 16/11/10 - Divulgação dos locais de Exame•21/11/10 (domingo), às 13h30min - Exame•21/11/10 (domingo), a partir das 18h - Divulgação do gabarito oficial•A partir de 13/01/11 - Divulgação da lista de classificação geral

•17 e 18/01/11 - Divulgação da 1ª lista de convocação e matrícula

•19 e 20/01/11 - Divulgação da 2ª lista de convocação e matrícula

•21/01/11 - Divulgação da 3ª lista de convocação e matrícula

•24/01/11 - Divulgação da 4ª lista de convocação e matrícula

•26/01/11 - Divulgação da 5ª lista de convocação e matrícula

Valor da taxa de inscrição

R$ 25,00 (vinte e cinco reais), para o ensino médio e todos os cursos do ensino técnico.

CLIQUE NO TÍTULO E CONHEÇA MAIS SOBRE A ESCOLA

A ETE Cônego José Bento, tradicionalmente conhecida como Escola Agrícola, é mantida pelo CEETEPS, instituição pública do Governo do Estado de São Paulo, responsável por 108 escolas técnicas.
Com 69 anos de existência, a história da ETE Cônego José Bento tem raízes no século XIX. Foi fundada como orfanato e mantida pelo Cônego José Bento, que dedicou abrigo e formação profissional a crianças de baixo poder aquisitivo até 1887.
Em julho de 1935 é criada a Escola Profissional Agrícola Industrial Mista de Jacareí e em 1936 iniciou as suas atividades escolares, que são mantidas até a presente data. Localizada no centro da cidade de Jacareí, numa área de 33 alqueires, conseguiu transpor um pedaço do campo para a zona urbana.
Atualmente oferece cursos: Ensino Médio, Técnico em Pecuária, Técnico em Agrimensura, Técnico em Meio Ambiente e Técnico em Química.
Desenvolve os projetos de apoio técnico pedagógico: Cooperativa-Escola, Memória do Trabalho, da Técnica e do Ensino Profissional e Rio Paraíba do Sul, Preservando o Futuro.

CONCURSO DE BOLSAS DE ESTUDO - alunos do 9º Ano

Concurso de Bolsas de Estudos 2011


Inscrições abertas na secretaria da escola ECOMPO

Provas dia 26 de Setembro, às 9h, Domingo.

A ECOMPO está situada no Bairro de Santana, um dos mais próximos do centro e de fácil acesso a todas regiões da cidade, pela quantidade de ônibus e transportes alternativos que trafegam por duas importantes avenidas que circundam as imediações da Escola.




Localização:

Contato:



Rua Raul Ramos de Araújo, 283

Santana (próx à matriz de Santana)

São José dos Campos-SP

CEP: 12211-760 Tel/Fax: (12) 3922-8655 / 0800-148550

E-mail: informacoescursos@ecompo.com.br

(para informações sobre os cursos e matrícula)

ecompo@ecompo.com.br

(para outras informações)

LEIA E COMENTE:

16/11/2009 - 18:05 - Atualizado em 17/11/2009 - 20:39 Como os nossos pais?

Divididos entre o autoritarismo e a permissividade, os filhos dos anos 70 encaram a dificuldade de criar os adolescentes de hoje

EDNA DANTAS E ELISA MARTINS

'No meu tempo não era assim.' Quem era adolescente na década de 70 cansou de ouvir essa frase dos próprios pais. Ela era geralmente utilizada para pôr fim a discussões inflamadas durante as quais os filhos tentavam entender por que não podiam fazer determinada coisa. A tijolada derrubava qualquer argumentação e deixava no ar a certeza de que a rebeldia era a única saída. Hoje, quase 30 anos depois, aqueles adolescentes viraram pais num mundo muito mais complicado. Em primeiro lugar, porque hoje em dia o mínimo que se espera dos pais é diálogo. Em segundo lugar, porque não podem apelar para a frase-tijolada - no tempo deles era assim, sim, ou muito parecido.
Do outro lado do balcão, no papel de pais, a vida ficou cheia de dúvidas e contradições para aqueles jovens que romperam barreiras, derrubaram tabus, revolucionaram costumes e enfrentaram proibições com a determinação de quem encara uma guerra. 'A educação formal, arbitrária e imposta sem diálogo, foi o principal alvo de um desmonte progressivo e irreversível que ocorreu na sociedade', diz a professora e terapeuta Lulli Milman, do Serviço de Psicologia Aplicada da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). O medo de reprimir, censurar e reproduzir receitas conservadoras divide espaço na cabeça dos pais de hoje com o instinto de proteger os filhos. Parte dessa nova geração de pais resiste em dar limites às crianças. 'Passou a circular uma idéia de que não se pode dizer não aos filhos', afirma a terapeuta. Outros pais e mães acabaram 'esquecendo' seus anos rebeldes e agindo igualzinho a seus pais e suas mães: com proibições, imposições e pouca conversa, principalmente quando os temas são namoro, horários, sexo e drogas. São tempos de ambigüidade.


MARCELO D2, 34 ANOS, E STEPHAN, 11

Um dos fundadores da banda Planet Hemp, preso e processado por apologia às drogas, D2 fala abertamente sobre o assunto com Stephan, fruto de seu primeiro casamento. 'Quando ele quiser experimentar, vamos sentar, conversar e ver se é mesmo o momento', pondera. 'Ele sabe que eu fumo. Não diz nada, mas faz cara de nojo', conta o rapper. A relação dos dois é de camaradagem, sem proibições. 'Só não gosto de que ele veja certas coisas na TV. O culto à violência me preocupa', diz D2. Certa vez, ele viu que Stephan tinha aberto uma cerveja. 'Perguntei se ele tinha experimentado. Ele respondeu que sim, mas que não tinha gostado', lembra o rapper. E se a resposta fosse outra? 'Não vejo problema. Ele tem consciência das coisas.' Bem mais tímido que o pai, Stephan não se sente à vontade para conversar sobre garotas. 'Mas falo muito sobre camisinha e a importância de se preparar', diz D2, que só é rígido com dinheiro. Stephan não recebe mesada - tem de pedir quando quer comprar algo.
Muita gente resolveu dar à cria a autonomia que não teve. 'A falta de liberdade foi um dos fatores determinantes para que os jovens daquela época desejassem tão ardentemente sair de casa, mesmo que fosse para morar em repúblicas ou dividir apartamentos mínimos com amigos', diz a educadora Tania Zagury, autora de dez livros. Por isso, hoje, o cenário é bem diferente. Os jovens têm o próprio quarto, o respeito dos membros da família a seu espaço, permissão para levar namoradas e namorados para casa, trancam-se quando não desejam falar com ninguém. Talvez por isso não façam o menor sacrifício em prol de ter o próprio canto. Casam-se mais tarde e, se a união não dá certo, voltam sem drama para a casa dos pais. 'Este conjunto de elementos contribui para o alongamento da adolescência', acrescenta Tania. A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera esse período como sendo aquele que vai dos 10 aos 20 anos - mas já se aceita que ele se estenda até os 22 ou 23 anos.

JÚLIA LEMMERTZ, 40 ANOS, E LUÍSA, 15
A atriz Júlia Lemmertz vive um dilema. Não sabe exatamente o que pode e o que não pode deixar a filha Luísa fazer. 'Gosto de ir buscá-la quando ela sai à noite', diz. 'Temos mais ou menos um acordo: pergunto onde é a festa e se tem telefone para o qual eu possa ligar', conta. O dilema de Júlia é o mesmo de muitas mães. Ao mesmo tempo em que teme ser liberal demais, não quer ser uma mãe castradora. 'Tento me controlar. E confio muito na Luísa; ela não é do tipo que diz que vai para um lugar e vai para outro.' Aos 13 anos, Luísa fez um piercing na orelha sem consultar Júlia. 'Ela sabe que se me perguntasse eu não ia gostar, pois ela poderia se arrepender depois', justifica a mãe. As duas vão juntas a shows, cinema e teatro. Conversam sobre tudo. 'Digo que ela está no começo da vida. Nessa idade a curiosidade é normal, mas há outras coisas muito melhores para fazer do que pensar em drogas ou bebidas', explica Júlia.
A confusão de valores dos pais teve graves conseqüências para a atual geração de adolescentes, uma população de quase 39 milhões no Brasil segundo o último censo. Meninos e meninas têm contato com cigarro, álcool e drogas cada vez mais cedo - mesmo que não experimentem, ficam expostos por causa dos amigos. A precocidade se estende a outras áreas, como a iniciação sexual. Segundo dados do Prosex, o Projeto de Sexualidade do Hospital das Clínicas, em São Paulo, a idade média da primeira relação caiu para 13 anos em ambos os sexos. Opior é que, na maioria das vezes, ela ocorre sem camisinha e sem contraceptivo. Os números do país de gravidez na adolescência viraram questão de saúde pública. Nos últimos quatro anos, o Ministério da Saúde registrou estratosféricos 2,6 milhões de partos em meninas com idade entre 10 e 19 anos. No ano passado, a média era de 1.700 partos diários, representando 26% do total de nascimentos. O flanco também ficou aberto para a Aids: em 2000, foram notificados 342 novos casos, sendo 191 em garotas e 151 em garotos. A geração atual, diferentemente daquela dos anos 80 e 90, não viu seus ídolos e amigos morrendo de Aids, por isso tem menos noção do risco que correm ao fazer sexo sem prevenção.
Os pais têm mesmo de rever sua atuação. Um levantamento da CPM Market Research com 500 adolescentes das classes A e B de São Paulo mostra que o diálogo com a família não é a principal fonte de informação. Entre os meios que utilizam para saber sobre sexo, o item 'conversa com amigos' vem em primeiro lugar, seguido de 'artigos em revistas'.

Fonte:http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI39795-15228,00-COMO+OS+NOSSOS+PAIS.html

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