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terça-feira, 17 de maio de 2011

APRENDA COMO FAZER UMA HISTÓRIA EM QUADRINHOS



Dicas de Evelyn Heine 
Um belo dia a professora chega na classe e pede:
— Queridos alunos, quero que vocês façam uma história em quadrinhos sobre um assunto qualquer!
E aí?
Para ajudar, criamos este conjunto de dicas.
É mais fácil do que muita gente imagina. Você vai até se orgulhar do seu talento!
Primeiro, um exemplo prático. Veja:
1. Primeiro quadrinho:
Desenho - Professora na frente da lousa
Balão - Oi, classe! Quero que cada um faça uma história em quadrinhos!
2. Segundo quadrinho:
Desenho - Todos os alunos sentados em suas carteiras com cara de assustados.
Balão geral - OH, NÃÃÃO!
3. Terceiro quadrinho:
Desenho - Close de um menino ou menina (você), cara preocupada.
Balão - E agora?
Viu só?
Qualquer situação pode virar uma historinha legal. Elas estão aí por toda parte, acontecendo de verdade. A gente consegue usá-las à vontade, mudando, colocando piadinhas, exagerando, misturando fatos.
Para facilitar, primeiro faça um ROTEIRO, assim como o exemplo acima, colocando no papel como será a história toda.
Depois, faça as contas!
Isso mesmo. Veja quantos quadrinhos sua história inteira vai ter. Aí tente descobrir de quantas páginas ela precisa.
Exemplo: 12 quadrinhos.
Aí eu posso colocar em 2 páginas, 6 quadrinhos em cada uma.
Dividindo uma folha de sulfite ao meio, posso fazer uma CAPA na primeira página, deixar a história na segunda e terceira, colocar meu nome e série na quarta, a última.

Mas isto é só um exemplo. Algumas professoras já dizem se querem uma página ou apenas uma TIRINHA (história bem curta que é só uma tira mesmo, como as dos jornais).
A “cara” da história
Quando você pensa na disposição e no formato dos quadrinhos, calculando as páginas, está fazendo uma coisa que se chamaDIAGRAMAÇÃO.
“Diagramar” é decidir a forma e o tamanho dos quadrinhos, lembrando que um pode ser o dobro dos outros e ocupar uma tira inteira, por exemplo.

Outro pode ser pequeno, somente com um “som” do tipo “TUM”, “CRÁS”, “NHACT”...
Ai! Não sei desenhar!
Se você acha difícil desenhar ou inventar personagens, não se preocupe. Qualquer coisa que existe pode virar um personagem de quadrinhos. Mesmo bem simples. Basta um par de olhos, duas pernas ou qualquer característica dos seres humanos para “animar” algo que não tem vida.
Quer um bom exemplo? Uma esponja-do-mar virou um dos personagens mais famosos do mundo, não é mesmo? O criador do Bob Esponja foi muito criativo!
Então, comece a observar alguns personagens por aí. Nas propagandas, logotipos de empresas, mascotes de times de futebol...
Outra coisa: não precisa ser um desenho. Você pode fazer uma colagem para criar seu personagem. Um triângulo é o corpo, uma bola é a cabeça. Quem sabe até uma bola de futebol ou de basquete... se for um cara fanático por esportes...
Quando você começar, vai perceber que sua imaginação achará boas idéias.
Mão na massa!
Dica importante: para fazer cada quadrinho, comece pelo texto (balões dos personagens).
Depois faça os desenhos. Sabe por quê? Porque, geralmente, a gente se empolga com o cenário, os personagens, e depois não cabem mais os balões. Fica tudo encolhido e ninguém consegue ler direito.
Outra sugestão:
Se quiser, faça os quadrinhos em papéis já recortados e depois cole-os numa folha preta, deixando espaços iguais entre eles.
Em vez de preta, escolha a cor que preferir, sempre contrastando com a dos quadrinhos para ficar legal.

As letras
Use apenas letrasMAIÚSCULAS.
Capriche bem nas letras para ficarem mais ou menos do mesmo tamanho.
Você pode destacar palavras importantes ou gritos com cores mais fortes, assim como usamos o NEGRITO (N) no computador.
Escreva as letras antes de fazer o balão em torno delas.
Tipos de balões
Onomatopéias
Hein? Isso mesmo: “onomatopéias” são palavras que imitam sons.
Veja algumas delas.
FORA DOS BALÕES:
OU DENTRO DOS BALÕES:
Final da história
O final é muito importante. É o desfecho do seu trabalho. Imagine que todo leitor gosta de uma surpresa no final.
Coloque a palavra “fim” no último quadrinho.
O título
Quando souber como será sua história, invente um título para ela. Lembre-se de deixar espaço no início da primeira página.
Não complique!
Cena complicada demais pra desenhar?
Pense em outra. Sempre há uma solução mais simples...
Frase comprida demais? Tente cortar o que não faz falta.
Finja que está dizendo a mesma coisa, mas com pressa.
Este é um bom truque.
Faça a lápis primeiro.
Assim dá pra mudar algo errado, diminuir o textos, estas coisas.
Dica de Português
Sempre coloque vírgula entre o VOCATIVO e o resto da frase.
Exemplos:
Oi, turma!
Mãe, você deixa eu brincar?
Gente, vamos jogar bola!
Pára com isso, menina!

Vocativo é a pessoa ou pessoas com quem o personagem fala. (Invoca).
Como sei sobre isto tudo?
Aprendi trabalhando. Meu primeiro emprego foi como roteirista de histórias em quadrinhos da Editora Abril, na Redação Disney.
Depois virei redatora e editora de revistas como Pato Donald, Zé Carioca, Tio Patinhas e Mickey. Foi muito gostoso trabalhar com essa “turma”!
E sabe o que mais? Nunca imaginei um emprego assim tão divertido!
Quando eu era pequena, lia muitas histórias em quadrinhos e adorava, mas não pensava que meu passatempo pudesse ser um serviço.

Aqui vai um conselho, então: observe o que deixa você muito feliz e transforme isso em seu jeito de ganhar a vida.
Você vai ter sucesso e disposição para trabalhar a vida toda.

Após a leitura do texto acima, assista essa mesma explicação numa versão com animação clicando no link abaixo e  entenda melhor como fazer a sua HISTÓRIA EM QUADRINHOS SOBRE O COMBATE AO MOSQUITO DA DENGUE OU SOBRE A IMPORTÂNCIA DA LEITURA.

ONOMATOPEIA - O QUE É?


Onomatopeia (o-no-ma-to-pei-a)
s. f.
Vocábulo que procura imitar determinados sons ou ruídos naturais. Não é uma reprodução fiel do som ou ruído, mas sua interpretação aproximada com os sons existentes em uma língua. Geralmente, é um monossílabo repetido, com alteração vocálica ou não. O "fru-fru" de um vestido, o "zum-zum" da abelha e o "tic-tac" do relógio são exemplos de onomatopéia. O termo vem de duas palavras gregas que significam criar um nome.

Exemplos de onomatopéias

Aaai! – grito de dor
Ah! – grito de surpresa, dor, medo, pavor ou descoberta
Ah! Ah! Ah! – risada ou gargalhada
Ahhh!, Aaah! - alívio
Ahn! – choro
Arf! – animal arfando, ofegante
Argh! – nojo
Atchim ou Ahchoo! – espirro
Bah! – desagrado
Bam! – tiro de revólver
Bang! – tiro
Baroom! Baruuum! - trovões ou explosão de bomba atômica
Baw! ou buá! – choro
Bóim! – batida na cabeça com objeto
Bawoing! - corda de aço após soltar flecha.
Bash! ou Bow – queda
Bbrrzz! – sintonia de rádio
Beep! – bip, ruído eletrônico
Biff! – soco no queixo
Blah!, Baaa!, Buuu! – zombaria
Blast!, Bruum! – explosão
Bleahh! – zombaria
Bonc!, Bou! – cabeça com cabeça
Boom!, Bum! – tiro, explosão
Boomp! – choque por queda
Boot!, Tum! – pontapé traseiro
Booo!, Uuu! – vaia
Bounce!, Bóim! – mola soltando, animal pulando
Brrr! – sensação de frio
Brrr!, Booom! – trovão
Buow! – choro
Burp! – arroto
Buzzz! Bzzz! – abelha voando; cochicho
Chomp!, Nhoc!, Nhac!, Nhec!- mastigar
Chop!, Tchap!, Tchape!, Tchope! – chapinhar, patinar, chafurdar na lama
Clang!, Blém! Blém! – batida em objeto metálico
Clap! Clap! Clap!, Plec! Plec! – palmas
Click, Vlic! – ligar ou desligar
Clink!, Plic! – piscar de olhos
Clomp!, Tlum!, Vap!, Vop! – animal grande abocanhando objeto ou comida
Coff! oss! uss! – tosse por asfixia.
Crack!, Prac!, Prec! – quebrando
Crash!, Praaa! – objeto grande se chocando com outro; estouro
Crunch!, Croc! – mastigar torradas
Ding!, Dim!, Plim!, Trim! – campainha
Drip!, Pim!, Ping!, Plim!, Plic! – gota
Dzzzt!, Bzzzt! – vôo curto de abelha; rápido cochicho; ruído no processo da solda elétrica
Eeek!, Ic! – soluço
Er... Ahn ... – indecisão
Gasp!, Ufa! – cansaço
Glub! Glub! Glub!, Blub!, Glug! – líquido sendo engolido; beber água
Grrr! – animal ou pessoa grunhindo
Gulp!, Glup! – engasgo
Ha!, Ah!, Ah! – riso de satisfação, gargalhada
Hã?, Huh?, Hein? – interrogação
He! He! He!, Eh! Eh!, Rê! Rê! – risinho de satisfação
Hmmm, Hum... – reflexão
Honk!, Fom! Fom! – buzina
Hoot!, Uuu! – vaia
Hum! – satisfação
Ih! Ih! Ih! Ih!, Ri! Ri! Ri! – riso ridículo
Ioo-hoo! Iu-uu!, U-uu! – chamamento a distância
Ka-boom!, Ta-bum! – bomba
Klunk!, Clunc!, Plunc!, Tlunc! – ruído surdo de objeto caindo
Knock! Knock!, Toc! Toc! – batida
Meow!, Miau! – miado de felino
Mmm!, Huuum! – satisfação; reflexão; espanto, dúvida; mente trabalhando
Mooo!, Muuu! – mugido de búfalo
Munch!, Chomp! – mastigada de animal grande
Oof!, Ufa! – suspiro de cansaço ou dor
Oops!, Upa!, Epa! – espanto; medo; surpresa
Ouch!, Ai! – grito de dor
Ow!, Ouch! – desabafo de dor
Pat! Pat!, Tap! Tap! – tapinha carinhoso
Pfft! Pfft!, Phfpt! – cuspir; desprezo
Ping! – gota caindo
Plomp!, Plom! – fruto caindo de árvore
Plop!, Poc!, Pok! – batida em objeto oco; coaxar de sapo; perna de pau
Poof!, Puf! – desaparecer de repente.
Poof!, Puf! – cansaço
Pow!, Pou! – soco
Psst! – expulsar ou chamar atenção
Rat-rat-rat!, Rá-tá-tá!, Ratataaá-tá! – metralhadora
Rawww!, Grrr-ou! – rugido de gorila
Riiinch! – relincho
Ring!, Ding! – campainha tocando
Rip! – rasgando; tesoura cortando
Roar!, rawww! – rugido
Screeech!, Iééé! – freada de carro
Sigh!, Ai-ai! – suspiro
Slam!, Blam! – porta batendo
Slop!, Blob!, Blab! – pessoa ou animal babando
Slurp!, Lamb! – lambida
Smack!, Vjjj! – estalado;
Mmm! - beijo
Smash!, Paft!, Plaft! – tapa, bofetão; esmagamento; amassamento
Snap!, Tlec! – estalar os dedos
Snip-snip!, Rasg!, Riip! – rasgar
Snore!, Ron!, Ronc! – roncar
Snort! – ronco
Sniff!, Fniff!, Chift! – aspirar, fungar; cão ou outro animal farejando uma pista
Sob!, Ahn! – choro
Soc!, Pow!, Sock! – porrada
Splash!, Tchá!, Chuá! – pessoa ou objeto caindo na água
Splait!, Splash! – queda na água; salto de trampolim
Splop!, Ploc!, Ploct!, Plop! – queda de objeto oco
Sssss! Sssss! – objeto queimando; silvo da cobra
Swat!, Zip! – objeto arremessado; fecho éclair
Swish!, Tchuf! – pistola de água; esguicho
Swooish!, Fuiiim!, Vuum!, Zum! – algo cortando o ar rapidamente; zunindo
Tatata!, Tarará! – corneta
Thud!, Tum! – pancada surda
Thwack!, Plaft!, Pleft! – chicotada
Tickle!, Tic! Tic! Tic! – cócegas
Tic-tac! – mecanismo de relógio
Tick-tock! – tic tac do relógio; torneira pingando
Tingeling!, Blim-blém!, Blim-blom! – campainha moderna; sinos tocando
Toing!, Tóim!, Bóim!, Póim! – mola se desprendendo; personagem pulando
Trash!, Trá!, Pra! – objeto se partindo; lixo caindo
Trim! Trim!, Prim! – toque de telefone
Tsk!, Tss-tss! – risadinha entre os dentes; desprezo; abrir uma tampa de garrafa de
bebida
Ugh!, Ug! – exclamação
Uh-HuH!, Ã-hã! – assentimento
Uhn!, Hã! – surpresa
Ungh! – choro
Va-voom! – objeto cortando o ar
Vop! – objeto passando rápido no ar
Vrom!, Brum! – arranque de carro
Wap!, Vap! – golpe com objeto
Whack!, Pow! – porrada; golpe
Wham!, Bam! – batida de porta
Whap!, Vapt! – objeto zunindo no ar e atingindo o alvo; porta batendo
Wheee!, Fiii! – bomba caindo
Whew!, Uf! – suspiro de alivio ou expressão de cansaço; expiração
Whiz!, Zim!, Tzim! – zunido; ricochete de balas
Whomp!, Vump! – queda
Whoosh!, Swooish! – ar sendo rasgado por objeto em velocidade
Wow!, Uau! – exclamação, admiração
Yeow!, Uai! – exclamação; espanto
Yeowtch! – exclamação
Yipe!, Ai! – dor
Zak!, Vap! – pancada, cutelada
Zap! – choque elétrico
Zing!, Zim! – sibilar da flecha
Zip!, Vuup!, Vap! – zunido de objeto arremessado; golpe súbito; zíper fechando
Zok!, Pof!, Tou! – pedrada na cabeça
Zoom!, Zum!, Zoop! – movimento rápido
Zowie!, Zum! – zumbido
Zzz! – zumbido de inseto

Fonte:http://tecidotextual.blogspot.com/2008/02/exemplos-de-onomatopias.html

ONOMATOPEIA - VOZES DOS ANIMAIS


Vozes dos animais, poema de Pedro Diniz

13072008
Animais da fazenda, ilustração de Steve Morrison
Animais da fazenda, ilustração de Steve Morrison


VOZES DOS ANIMAIS

Muge a vaca; berra o touro;
Grasna a rã; ruge o leão;
O gato mia; uiva o lobo;
Também uiva e ladra o cão.

Relincha o nobre cavalo;
Os elefantes dão urros;
A tímida ovelha bala;
Zurrar é próprio dos burros.

Sabem as aves ligeiras
O canto seu variar:
Fazem às vezes gorjeios
Às vezes põem-se a chilrar.

Bramam os tigres, as onças;
Pia, pia o pintinho;
Cucurica e canta o galo;
Late e gane o cachorrinho.

A vitelinha dá berros;
O cordeirinho, balidos;
O macaquinho dá guinchos;
A criancinha vagidos.

sexta-feira, 6 de maio de 2011


2ºBIMESTRE – 7º ANO
SEQUÊNCIA DIDÁTICA – CAUSOS DE ASSOMBRAÇÃO

Orientações aos alunos para a elaboração do trabalho:

  1. Trabalho em trio.
  2. Entreviste um idoso ou um outro adulto que saiba contar um causo de assombração.
  3. Ficha técnica do contador: nome, idade, escolaridade, profissão e região de origem (onde nasceu);
  4. Ficha técnica da personagem:  título, nome da personagem, características físicas e psicológicas e região de origem da história;
  5. Grave a história (num equipamento que tenha boa qualidade de áudio ou filme, se preferir);
  6. Transcreva a história, numa folha de sulfite ou almaço, com a linguagem própria do contador da história. Organize  os parágrafos e utilize a pontuação adequada.
  7. Re-escreva a história, numa folha de sulfite ou almaço, alterando apenas a linguagem do narrador adequando-a, de acordo com a linguagem formal. A linguagem das personagens, quando em situação de diálogo (discurso direto) poderá apresentar as expressões próprias da linguagem oral, porém use aspas para destacar essas expressões ou coloque em negrito.
  8. Tire fotos do contador de história e do grupo fazendo o trabalho de entrevista e produção de texto.

Orientações aos alunos para apresentação do trabalho:
- Entrega dia ........./05/2011;
- Monte uma pasta com grampo trilho, com cartolina ou papel cartão na cor PRETA;
- Na pasta, a equipe colocará a capa,  os textos, a ficha técnica do contador de história e da personagem da história.
- Crie uma capa para o trabalho com a ilustração da personagem principal da história, acrescente na capa as informações abaixo, que deverão de forma organizada serem distribuídas na folha de sulfite:
- TRABALHO DE PESQUISA DE CAUSOS DE ASSOMBRAÇÃO;
- Equipe de produção: (coloque o nome completo dos alunos e ano);
- EMEF. PROF.ª LÚCIA PEREIRA RODRIGUES
- Prof.ª Francisca P. Martins
- 2011

A TODAS AS MÃES


Uma homenagem a todas as mães de alunos da EMEF. Prof. ª  LÚCIA PEREIRA RODRIGUES
Professora Francisca.

quinta-feira, 17 de março de 2011

TUDO É UMA QUESTÃO DE PONTUAÇÃO


 A DIFERENÇA ESTÁ NA PONTUAÇÃO 
- Leia e interprete as situações abaixo:

"Um homem rico estava muito mal, agonizando. Pediu papel e caneta. Escreveu assim":


"Deixo meus bens a minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do padeiro nada dou aos pobres".


Morreu antes de fazer a pontuação. A quem deixava a fortuna? Eram quatro concorrentes.


1O sobrinho fez a seguinte pontuação:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.


2) A irmã chegou em seguida. Pontuou assim o escrito:

Deixo meus bens à minha irmã. Não a meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.


3) O padeiro pediu cópia do original. Puxou a brasa pra sardinha dele:

Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.


4) Aí, chegaram os descamisados da cidade.. Um deles, sabido, fez esta interpretação:

Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro? Nada! Dou aos pobres.

 
 
Moral da história: 
"A vida pode ser interpretada e vivida de diversas maneiras.
 Nós é que fazemos sua pontuação. E isso faz toda a diferença..."

terça-feira, 15 de março de 2011

CAMPANHA DE COMBATE À DENGUE DA EMEF. PROF.LÚCIA PEREIRA RODRIGUES

Queridos alunos:

Em breve, daremos início ao trabalho sobre a Dengue em nossa escola.
A Dengue é uma virose, ou seja, uma doença causada por vírus. O vírus é transmitido para uma pessoa através da picada da fêmea contaminada do mosquito Aedes Aegypti.
Assista aos vídeos e ouça as músicas selecionadas para o trabalho de conscientização e combate ao mosquito.
Procure ler sobre o assunto e trazer para sala suas dúvidas e materiais que encontrar sobre o tema para que possamos fazer um bom trabalho, cujo objetivo é conscientizar a população de que a responsabilidade pelo combate à proliferação do mosquito está nas mãos de cada um e que todos devem fazer a sua parte para eliminar de vez esse mosquito em nosso bairro.
Seja você também um colaborador dessa campanha, conto com todos!

Prof. Francisca

RAP CONTRA A DENGUE REDUX

Rap sobre a Dengue

Aprenda a confeccionar uma Armadilha caseira contra Aedes aegypit

CHARGES CONTRA A DENGUE

Mosquito da Dengue canta Thiruana

Aprenda a confeccionar um Fantoche Mosquito da Dengue

O Funk da Dengue do Bem

Turma da Monica Contra a Dengue

SELEÇÃO DE CONTOS BRASILEIROS


O Negócio
Dalton Trevisan

Grande sorriso do canino de ouro, o velho Abílio propõe às donas que se abastecem de pão e banana:
— Como é o negócio?
De cada três dá certo com uma. Ela sorri, não responde ou é uma promessa a recusa:
— Deus me livre, não! Hoje não...
Abílio interpelou a velha:
— Como é o negócio?
Ela concordou e, o que foi melhor, a filha também aceitou o trato. 
Com a dona Julietinha foi assim. Ele se chegou:

-- Como é o negócio?
Ela sorriu, olhinho baixo. Abílio espreitou o cometa partir. Manhã cedinho saltou a cerca. Sinal combinado, duas batidas na porta da cozinha. A dona saiu para o quintal, cuidadosa de não acordar os filhos. Ele trazia a capa de viagem, estendida na grama orvalhada.
O vizinho espionou os dois, aprendeu o sinal. Decidiu imitar a proeza. No crepúsculo, pum-pum, duas pancadas fortes na porta. O marido em viagem, mas não era dia do Abílio. Desconfiada, a moça surgiu à janela e o vizinho repetiu:
— Como é o negócio?
Diante da recusa, ele ameaçou:
— Então você quer o velho e não quer o moço? Olhe que eu conto!
— Espere um pouco — atalhou Julietinha. — Já volto.
Abriu a janela, despejou água quente na mão do negro, que fugiu aos pulos.
A moça foi ao boteco. Referiu tudo ao velho Abílio, mão na cabeça:
— Barbaridade, ô neguinho safado!
O vizinho não contou e o cometa nada descobriu. Mas o velho Abílio teve medo. Nunca mais se encontrou com Julietinha, cada dia mais bonita.

Textos extraídos do livro
 "Mistérios de Curitiba, Editora Record - Rio de Janeiro - 1979, págs. 73 e 103.

Apelo
Dalton Trevisan

Amanhã faz um mês que a Senhora está longe de casa. Primeiros dias, para dizer a verdade, não senti falta, bom chegar tarde, esquecido na conversa de esquina. Não foi ausência por uma semana: o batom ainda no lenço, o prato na mesa por engano, a imagem de relance no espelho.

Com os dias, Senhora, o leite primeira vez coalhou. A notícia de sua perda veio aos poucos: a pilha de jornais ali no chão, ninguém os guardou debaixo da escada. Toda a casa era um corredor deserto, até o canário ficou mudo. Não dar parte de fraco, ah, Senhora, fui beber com os amigos. Uma hora da noite eles se iam. Ficava só, sem o perdão de sua presença, última luz na varanda, a todas as aflições do dia.

Sentia falta da pequena briga pelo sal no tomate — meu jeito de querer bem. Acaso é saudade, Senhora? Às suas violetas, na janela, não lhes poupei água e elas murcham. Não tenho botão na camisa. Calço a meia furada. Que fim levou o saca-rolha? Nenhum de nós sabe, sem a Senhora, conversar com os outros: bocas raivosas mastigando. Venha para casa, Senhora, por favor.


Uma Vela para Dario
Dalton Trevisan


Dario vinha apressado, guarda-chuva no braço esquerdo e, assim que dobrou a esquina, diminuiu o passo até parar, encostando-se à parede de uma casa. Por ela escorregando, sentou-se na calçada, ainda úmida de chuva, e descansou na pedra o cachimbo.

Dois ou três passantes rodearam-no e indagaram se não se sentia bem. Dario abriu a boca, moveu os lábios, não se ouviu resposta. O senhor gordo, de branco, sugeriu que devia sofrer de ataque.

Ele reclinou-se mais um pouco, estendido agora na calçada, e o cachimbo tinha apagado. O rapaz de bigode pediu aos outros que se afastassem e o deixassem respirar. Abriu-lhe o paletó, o colarinho, a gravata e a cinta. Quando lhe retiraram os sapatos, Dario roncou feio e bolhas de espuma surgiram no canto da boca.

Cada pessoa que chegava erguia-se na ponta dos pés, embora não o pudesse ver. Os moradores da rua conversavam de uma porta à outra, as crianças foram despertadas e de pijama acudiram à janela. O senhor gordo repetia que Dario sentara-se na calçada, soprando ainda a fumaça do cachimbo e encostando o guarda-chuva na parede. Mas não se via guarda-chuva ou cachimbo ao seu lado.

A velhinha de cabeça grisalha gritou que ele estava morrendo. Um grupo o arrastou para o táxi da esquina. Já no carro a metade do corpo, protestou o motorista: quem pagaria a corrida? Concordaram chamar a ambulância. Dario conduzido de volta e recostado á parede - não tinha os sapatos nem o alfinete de pérola na gravata.

Alguém informou da farmácia na outra rua. Não carregaram Dario além da esquina; a farmácia no fim do quarteirão e, além do mais, muito pesado. Foi largado na porta de uma peixaria. Enxame de moscas lhe cobriu o rosto, sem que fizesse um gesto para espantá-las.

Ocupado o café próximo pelas pessoas que vieram apreciar o incidente e, agora, comendo e bebendo, gozavam as delicias da noite. Dario ficou torto como o deixaram, no degrau da peixaria, sem o relógio de pulso.

Um terceiro sugeriu que lhe examinassem os papéis, retirados - com vários objetos - de seus bolsos e alinhados sobre a camisa branca. Ficaram sabendo do nome, idade; sinal de nascença. O endereço na carteira era de outra cidade.

Registrou-se correria de mais de duzentos curiosos que, a essa hora, ocupavam toda a rua e as calçadas: era a polícia. O carro negro investiu a multidão. Várias pessoas tropeçaram no corpo de Dario, que foi pisoteado dezessete vezes.

O guarda aproximou-se do cadáver e não pôde identificá-lo — os bolsos vazios. Restava a aliança de ouro na mão esquerda, que ele próprio quando vivo - só podia destacar umedecida com sabonete. Ficou decidido que o caso era com o rabecão.

A última boca repetiu — Ele morreu, ele morreu. A gente começou a se dispersar. Dario levara duas horas para morrer, ninguém acreditou que estivesse no fim. Agora, aos que podiam vê-lo, tinha todo o ar de um defunto.

Um senhor piedoso despiu o paletó de Dario para lhe sustentar a cabeça. Cruzou as suas mãos no peito. Não pôde fechar os olhos nem a boca, onde a espuma tinha desaparecido. Apenas um homem morto e a multidão se espalhou, as mesas do café ficaram vazias. Na janela alguns moradores com almofadas para descansar os cotovelos.

Um menino de cor e descalço veio com uma vela, que acendeu ao lado do cadáver. Parecia morto há muitos anos, quase o retrato de um morto desbotado pela chuva.

Fecharam-se uma a uma as janelas e, três horas depois, lá estava Dario à espera do rabecão. A cabeça agora na pedra, sem o paletó, e o dedo sem a aliança. A vela tinha queimado até a metade e apagou-se às primeiras gotas da chuva, que voltava a cair.


Texto extraído do livro 
"Vinte Contos Menores",  Editora Record – Rio de Janeiro, 1979, pág. 20.
Este texto faz parte dos 100 melhores contos brasileiros do século, seleção de Ítalo Moriconi para a Editora Objetiva

Uma idéia toda azul
Marina Colasanti

Um dia o rei teve uma idéia. Era a primeira da vida toda e, tão maravilhado ficou com aquela idéia azul, que não quis saber de contar aos ministros. Desceu com ela para o jardim, correu com ela nos gramados, brincou com ela de esconder entre outros pensamentos, encontrando-a sempre com alegria, linda idéia dele toda azul.
Brincaram até o rei adormecer encostado numa árvore.
Foi acordar tateando a coroa e procurando a idéia, para perceber o perigo. Sozinha no seu sono, solta e tão bonita, a idéia poderia ter chamado a atenção de alguém. Bastaria esse alguém pegá-la e levá-la. É tão fácil roubar uma idéia! Quem jamais saberia que já tinha dono?
Com a idéia escondida debaixo do manto, o rei voltou para o castelo. Esperou a noite. Quando todos os olhos se fecharam, ele saiu dos seus aposentos, atravessou salões, desceu escadas, subiu degraus, até chegar ao corredor das salas do tempo. Portas fechadas e o silêncio. Que sala escolher?
Diante de cada porta o rei parava, pensava e seguia adiante. Até chegar à sala do sono. Abriu. Na sala acolchoada, os pés do rei afundavam até o tornozelo, o olhar se embaraçava em gases, cortinas e véus pendurados como teias. Sala de quase escuro, sempre igual. O rei deitou a idéia adormecida na cama de marfim, baixou o cortinado, saiu e trancou a porta.
A chave prendeu no pescoço em grossa corrente. E nunca mais mexeu nela.
O tempo correu seus anos. Idéias o rei não teve mais, nem sentiu falta, tão ocupado estava em governar. Envelhecia sem perceber, diante dos educados espelhos reais que mentiam a verdade. Apenas sentia-se mais triste e mais só, sem que nunca mais tivesse tido vontade de brincar nos jardins.
Só os ministros viam a velhice do rei. Quando a cabeça ficou toda branca, disseram-lhe que já podia descansar, e o libertaram do manto.
Posta a coroa sobre a almofada, o rei logo levou a mão à corrente.
Ninguém mais se ocupa de mim – dizia, atravessando salões, descendo escadas a caminho da sala do tempo. Ninguém mais me olha – dizia. Agora, posso buscar minha linda idéia e guardá-la só para mim.
Abriu a porta, levantou o cortinado.
Na cama de marfim, a idéia dormia azul como naquele dia.
Como naquele dia, jovem, tão jovem, uma idéia menina. E linda. Mas o rei não era mais o rei daquele dia. Entre ele e a idéia estava todo o tempo passado lá fora, o tempo todo parado na sala do sono. Seus olhos não viam na idéia a mesma graça. Brincar não queria, nem rir. Que fazer com ela? Nunca mais saberiam estar juntos como naquele dia.
Sentado na beira da cama o rei chorou suas duas últimas lágrimas, as que tinha guardado para a maior tristeza.
Depois, baixou o cortinado e, deixando a idéia adormecida, fechou para sempre a porta.
Moral: idéia não é para ficar adormecida, mas para ser realizada, sob pena de se perder.
(Extraído da obra de mesmo nome, Editora Global) 


A noite em que os hotéis estavam cheios 
Moacyr Scliar

O casal chegou à cidade tarde da noite. Estavam cansados da viagem; ela, grávida, não se sentia bem. Foram procurar um lugar onde passar a noite. Hotel, hospedaria, qualquer coisa serviria, desde que não fosse muito caro.
Não seria fácil, como eles logo descobriram. No primeiro hotel o gerente, homem de maus modos, foi logo dizendo que não havia lugar. No segundo, o encarregado da portaria olhou com desconfiança o casal e resolveu pedir documentos. O homem disse que não tinha, na pressa da viagem esquecera os documentos.
— E como pretende o senhor conseguir um lugar num hotel, se não tem documentos? — disse o encarregado. — Eu nem sei se o senhor vai pagar a conta ou não!
O viajante não disse nada. Tomou a esposa pelo braço e seguiu adiante. No terceiro hotel também não havia vaga. No quarto — que era mais uma modesta hospedaria — havia, mas o dono desconfiou do casal e resolveu dizer que o estabelecimento estava lotado. Contudo, para não ficar mal, resolveu dar uma desculpa:
— O senhor vê, se o governo nos desse incentivos, como dão para os grandes hotéis, eu já teria feito uma reforma aqui. Poderia até receber delegações estrangeiras. Mas até hoje não consegui nada. Se eu conhecesse alguém influente... O senhor não conhece ninguém nas altas esferas?
O viajante hesitou, depois disse que sim, que talvez conhecesse alguém nas altas esferas.— Pois então — disse o dono da hospedaria — fale para esse seu conhecido da minha hospedaria. Assim, da próxima vez que o senhor vier, talvez já possa lhe dar um quarto de primeira classe, com banho e tudo.
O viajante agradeceu, lamentando apenas que seu problema fosse mais urgente: precisava de um quarto para aquela noite. Foi adiante.
No hotel seguinte, quase tiveram êxito. O gerente estava esperando um casal de conhecidos artistas, que viajavam incógnitos. Quando os viajantes apareceram, pensou que fossem os hóspedes que aguardava e disse que sim, que o quarto já estava pronto. Ainda fez um elogio.
— O disfarce está muito bom. Que disfarce? Perguntou o viajante. Essas roupas velhas que vocês estão usando, disse o gerente. Isso não é disfarce, disse o homem, são as roupas que nós temos. O gerente aí percebeu o engano:
— Sinto muito — desculpou-se. — Eu pensei que tinha um quarto vago, mas parece que já foi ocupado.
O casal foi adiante. No hotel seguinte, também não havia vaga, e o gerente era metido a engraçado. Ali perto havia uma manjedoura, disse, por que não se hospedavam lá? Não seria muito confortável, mas em compensação não pagariam diária. Para surpresa dele, o viajante achou a idéia boa, e até agradeceu. Saíram.
Não demorou muito, apareceram os três Reis Magos, perguntando por um casal de forasteiros. E foi aí que o gerente começou a achar que talvez tivesse perdido os hóspedes mais importantes já chegados a Belém de Nazaré.

segunda-feira, 14 de março de 2011

7º ANOS - TRABALHO ORAL - 1º Bimestre

TRABALHO SOBRE CONTOS E CONTISTAS BRASILEIROS

ATIVIDADE PERMANENTE - Leitura Compartilhada

Dicas de autores e contos:



Clarice Lispector - Uma galinha

Fernando Sabino - A mulher do vizinho

O burguês e o crime – Carlos Heitor Cony

O Negócio – Dalton Trevisan

Apelo – Dalton Trevisan

Clínica de repouso, Dalton Trevisan.

Uma vela para Dario, Dalton Trevisan

A moça tecelã, Marina Colasanti

PLEBISCITO, Artur Azevedo

A DANÇA DOS OSSOS, Bernardo Guimarães

ANTES DO BAILE VERDE, Lygia Fagundes Telles

Negrinha – Monteiro Lobato

O Peru de Natal – Mario de Andrade

Uma ideia toda azul – Marina Colasanti

A noite em que os hotéis estavam cheios, Moacyr Scliar

Orientações:

Em dupla.
Escolha um conto, pesquise o texto e a biografia do autor.
Treine a leitura oral em casa - Pode ser dramatizada, gravada em CD,  faça um vídeo ou apresente-se pessoalmente à classe no momento da leitura compartilhada no início da aula.
Após a apresentação do conto, comente com os colegas as principais informações sobre o autor.
Apresente-se à turma no dia combinado com a professora(ver escala).

Faça um bom trabalho!

PROJETO LER É UM PRAZER

PALAVRAS QUE IMITAM DIFERENTES SONS - ONOMATOPEIAS

TIPOS DE BALÕES USADOS EM HQ - Histórias em Quadrinhos

Causos da Literatura - Uma vela para Dário, de Dalton Trevisan

CONTO APELO DE DALTON TREVISAN

segunda-feira, 7 de março de 2011

TIRINHAS DA TURMA DA MÔNICA

Clique no link abaixo e leia as mais divertidas tirinhas da turma da Mônica:

http://www.monica.com.br/comics/tirinhas.htm

Conheça um pouco mais sobre Mauricio de Sousa:
Maurício de Sousa



Desenhista paulista (27/10/1935-). Principal criador brasileiro de histórias em quadrinhos. Nasce em Santa Isabel, interior de São Paulo, e passa a infância e a adolescência em Mogi das Cruzes. Começa a desenhar ainda criança e se muda para São Paulo aos 17 anos para tentar uma vaga de desenhista na imprensa da capital.

Em 1954 inicia o trabalho como repórter policial da Folha de S.Paulo, função que exerce por cinco anos, antes de começar a publicar suas tiras no mesmo jornal. Os primeiros personagens são o Capitão Picolé, o Franjinha e seu cachorro Bidu. No início dos anos 60 lança a Turma da Mônica, com personagens como Cebolinha, Magali e Cascão, inspirados em suas filhas e em lembranças da infância.
Realiza também filmes comerciais e longas-metragens, como As Novas Aventuras da Turma da Mônica (1985) e Mônica e a Sereia do Rio (1987). Tem seus quadrinhos distribuídos nos Estados Unidos, na Europa e na América Latina. Seguindo os passos do norte-americano Walt Disney, monta uma empresa em que vários desenhistas executam idéias suas.
Faz dois Parques da Mônica, um em São Paulo e outro em Curitiba, no Paraná, e prevê a construção de outros no exterior. Em dezembro de 1998, é premiado no Festival Internacional de Animação em São Paulo. Para o ano 2000, planeja um programa diário de 30 minutos para a TV e um filme de animação para o cinema.

Procedimentos De Leitura 4

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sábado, 19 de fevereiro de 2011

1ª REUNIÃO DE PAIS

Senhores pais:


Neste sábado, 19 de fevereiro, ocorreu a 1ª reunião de pais da EMEF. Prof. Lúcia Pereira Rodrigues.
Neste primeiro contato com a comunidade, a diretora fez a abertura apresentando os gráficos da pesquisa realizada no ano de 2010, com os pontos fortes e fracos da equipe, da participação da família na vida escolar dos filhos e do compromisso dos alunos.  Além disso, apresentou as principais sugestões apontadas pela comunidade para a melhoria da escola em 2011.
Em seguida, os pais tiveram reunião com os professores representantes de cada turma. Recebi os pais, fiz minha apresentação formal e entreguei-lhes algumas dicas elaboradas sobre como os pais podem auxiliar os seus filhos. Os principais assuntos discutidos foram: normas disciplinares, metodologia, recursos e instrumentos de avaliação utilizados pelo professor. Além disso, a professora frisou sobre a importância da realização das tarefas, organização do material diário, da entrega dos trabalhos no prazo e do apoio da família nesta fase de adaptação dos alunos dos 6ºs anos, nos anos finais (horário, organização das aulas, diferentes matérias entre outros).
Os pais fizeram a avaliação da reunião e deram sugestões para melhoria da manutenção de equipamentos, limpeza das salas e outros.
Foi muito importante esse primeiro contato, porém não tivemos a presença de todos os pais. Nas próximas reuniões espero poder contar com a presença de todos os pais do 6º ano A.
Um abraço e bom fim de semana.
Prof. Francisca

domingo, 13 de fevereiro de 2011

BIOGRAFIA DE GRANDES CARTUNISTAS BRASILEIROS

ZIRALDO
Ziraldo Alves Pinto nasceu no dia 24 de outubro de 1932, em Caratinga, Minas Gerais. Começou sua carreira nos anos 50 em jornais e revistas de expressão, como Jornal do Brasil, O Cruzeiro, Folha de Minas, etc. Além de pintor, é cartazista, jornalista, teatrólogo, chargista, caricaturista e escritor.
A fama começou a vir nos anos 60, com o lançamento da primeira revista em quadrinhos brasileira feita por um só autor: A Turma do Pererê. Durante a Ditadura Militar (1964-1984) fundou com outros humoristas O Pasquim - um jornal não-conformista que fez escola, e até hoje nos deixa saudades. Seus quadrinhos para adultos, especialmente The Supermãe e Mineirinho - o Comequieto, também contam com uma legião de admiradores.
Em 1969 Ziraldo publicou o seu primeiro livro infantil, FLICTS, que conquistou fãs em todo o mundo. A partir de 1979 concentrou-se na produção de livros para crianças, e em 1980 lançou O Menino Maluquinho, um dos maiores fenômenos editoriais no Brasil de todos os tempos. O livro já foi adaptado com grande sucesso para teatro, quadrinhos, ópera infantil, videogame, Internet e cinema. Uma seqüência do filme deve ser lançada em breve!
Os trabalhos de Ziraldo já foram traduzidos para diversos idiomas, como inglês, espanhol, alemão, francês, italiano e basco, e representam o talento e o humor brasileiros no mundo. Estão até expostos em museu! Ziraldo ilustrou o primeiro livro infantil brasileiro com versão integral on-line, em uma iniciativa pioneira. Conheça mais detalhes sobre a sua biografia e visite a sua galeria de fotos!
Fonte:http://www.educacional.com.br/ziraldo/biografia/bio.asp

LAERTE COUTINHO

Laerte é um dos grandes nomes do quadrinho nacional fazendo um humor que agrada adultos e crianças. Seu primeiro álbum produzido pela Devir é "Suriá a Garota do Circo".

Biografia:
"Nasci em 10 de junho de 1951 e me chamo Laerte Coutinho. Minha familia tem um pé em Portugal, meu bisavô Miguel veio de Ponte de Lima.
Entrei na Universidade de S Paulo em 1969, para cursar a Escola de Comunicações Culturais, mais tarde Comunicações e Artes. Fiz música, jornalismo mas não terminei nenhum dos cursos.
Comecei a publicar no jornal de Centro Acadêmico e em 72 fundei, com outros, a revista Balão, de quadrinhos.
Em 75 fundei, também com amigos a Editora Oboré, para atender as necessidades na área de comunicação dos sindicatos de trabalhadores, e trabalhamos com centenas de entidades em todo o Brasil.
Colaborei com revistas e jornais, como Veja, Isto é, Folha de São Paulo, O Estado de S Paulo, O Pasquim e muitos outros.
Em 85 e 86 comecei a fazer histórias em quadrinhos nas revistas Chiclete com Banana e Circo da Circo Editorial, onde apareceram pela primeira vez os Piratas do Tietê. Pela mesma editora editei duas revistas, a Striptiras e Piratas do Tietê. Lancei alguns livros com coletâneas de charges e quadrinhos, como O Tamanho da Coisa, Gato e Gata, Fagundes - um puxa saco de mão cheia, Piratas e Outras Barbaridades.
Participei de exposições em Cuba (Bienal de San Antonio de Los Baños e Bienal de Havana), Itália (Convegno Internazionale de Prato), Colômbia (Taller de Humor/Feira del Libro) e França (Angouleme).
Fui premiado no Salão de Piracicaba onde recebi o Prêmio Angelo Agostini e também ganhei o troféu HQ Mix em todas as suas edições.
Atualmente, além de desenhar para a Folha de São Paulo, faço textos para a TV (TV Pirata, TV Colosso, Sai de Baixo, Vida ao Vivo - todos da rede Globo), para teatro (Show Colosso), e para cinema (SuperColosso). Escrevi a peça "Piratas".
LAERTE COUTINHO

SPOT & BUZZ

LEIA A TIRINHA DE SPOT & BUZZ e responda no seu caderno:

1- Pesquise no dicionário o significado de covarde.


2- Você acha que os fortes e coajosos são os que falam grosso, mentem e brigam pelo poder?

3- Quando uma pessoa é forte e corajosa?

4- Ser amável, educado com as outras pessoas é uma atitude corajosa? Por quê?

5- O personagem do quadrinho se deixou influenciar pela opinião dos outros?

6- Os corajosos de acordo com o cartoom são uma minoria. Você acha que também é corajoso? Por quê?

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